O Contra deixou, praticamente, de ver/ouvir telejornais, tal é o lamaçal de notícias que todos os dias nos azucrinam a vida e nos tornam mais infelizes.
Hoje, todavia, estava a jantar e a ver e surpreendeu-se com Passos Coelho, quando respondeu à deputada do Bloco que não lhe respondia.
O Contra não simpatiza com a aligeirada facilidade com que as senhoras e os senhores deputados mal-educadamente se tratam no parlamento, insultando-se ostensivamente, de forma desagradável e intolerável.
As senhoras e os senhores deputados, que supostamente lá estarão para nos representar e defender, afinal, não fazem coisa dessa nenhuma e, desde que o outro não pense pela sua cartilha, afirmam-se no direito de poder ofender quem querem, onde querem, quando querem, achando, porventura, que as pessoas são obrigadas a aturar tudo quanto eles (e elas) se lembram de dizer.
Consta que coisa parecida se passou há dias num outro parlamento, mais regional, onde presidenciais figuras terão exibido ódios de estimação, maltratando-se aos olhos e ouvidos de eleitos e do povo presente.
Há coisas que, no antigamente, se resolviam de espada em riste, ou, mais popularmente, com uns bons pares de lambadas, nomeadamente quando a má educação e a falta de respeito iam além dos limites. Agora, é o que se vê.
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