Não sou a pessoa mais crente do mundo. Mas fico-me por vezes a pensar, com a liberdade que Deus me deu, se a promessa não é mais que a institucionalização da cunha, ao nível da religião.
As igrejas que de uma forma ou de outra fomentam esta prática, não estão a prestar um bom serviço aos seus fieis. Julgo eu, em tese académica! Por outro lado, um Deus que assim se deixasse corromper, perderia o Seu sentido. E nesse Deus eu não acreditaria nunca!
Não foi Esse Deus que a conheci nos bancos da Igreja de Óis.
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