A vida é isto, corre como corre e, decretam-se falências e matam-se pessoas e tOdos os que, pelos lugareS que ocupm, poderiam mudar as coisas - e mudar para melhor, como é óbvio -, continuam a assobiar para o lado e a aumentar os impostos, com ar altivo e indiferente, como que desdenhando dos compatriotas contribuintes.
Um dos aspectos mais miseráveis dos tempos que correm é, na verdade, a arrogância dos pirralhos que estão no poder e dos que querem ir para o poder, quaisquer deles para dividirem as alcavalas preentárias que o Estado ainda lhes dá.
A arrogância é tal que se transforma num evidente e imenso desprezo
pelos portugueses, tratados abaixo de cão, como palermas o imbecis. Este governo, eleito democrticamente, é certo, tem feito em
democracia o que a ditadura não teria ousado fazer. E Seguro não fará coisa diferente, se um dia chegar ao poder. A escola é a mesma. Todo eles tratam os portugueses como burros de carga, que amocham, calam, consentem e pagam impostos.
«É a vida», diria um conhecido polítco, mais um daqueles que contrinui para o pântano e de há anos que se alambuza em super-bem pago tacho internacional.
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