Os Òscares da Academia de Artes de Óis da Ribeira aqui ontem postados foram muito mal recebidos pela crítica. O que pensávamos ir alegrar a malta, afinal esfriou. Maria Vanessa, a volumosa, não resistiu e chamou-nos nomes, saiu-se da casca para nos subestimar. Efeitos pouco santos das neves frias desta gloriosa trupe de sons e imagens jovens. É a vida, diria Guterres...
ESTAR CONTRA O D´OIS, O TRÊS OU O QUATRO, CONTRA OS QUE ESTÃO CONTRA E A FAVOR, CONTRA TUDO E TODOS E O QUE CALHAR, DESDE QUE NÃO NOS BATAM... * contradois@hotmail.com
31 julho 2006
30 julho 2006
29 julho 2006
||| AS TORNEIRAS DO DIÁLOGO ESTÃO FECHADAS E NÃO HÁ MANEIRA DE ALGUÉM AS DESATARRAXAR
Diz-se por aí, sempre, que é preciso dialogar! Que a chave está no diálogo, gritam-nos! O diálogo é essencial, fazem-nos um ultimato! Ora vejam no que está a dar a falta de diálojo lá para os lados de Israel e do Líbano... A palavra é linda, mas hoje em dia tornou-se vazia de conteúdo. Por essas torneiras já nada corre. Isto já lá não vai com palavrinhas mansas. Parece que só vai á porrada. E depois queixem-se da falta de diálogo! Em Israel, no Líbano, em África, entre as Coreias, da China com o Taiwan, do governo com a oposição, em Lisboa, em Águeda, em Óis da Ribeira.
28 julho 2006
||| O HINO DE PORTUGAL NAS ESCOLAS, MAS NÃO É NA DE ÓIS DA RIBEIRA
O ensino português vai desta maneira. Reproduzimos a «nova» letra do Hino Nacional, tirada de uma histórica composição, numa escola portuguesa, agora a propósito do Mundial 2006.
«Irois do mar,
nove povo na são valente,
e e e xxx mortal levantai
hoje, de novo o explendor
de Portugal entre, as
brumas da memoria, a pratria centivós!
dos teus igreijos avós
que-te irão giar a vitória!
As armas! As armas
Sobre a terra e sobre
o mar as
ets armas! As armas
pela patrialotar contra
os canhois
marxar, marxar!
*
Palavras para quê? São alunos de escolas portugueses a cantar o Hino Nacional!
27 julho 2006
||| OIS DA RIBEIRA TEM UM SALÃO CULTURAL MAS QUEM LÁ ACTUA SÃO GRUPOS DE FORA
Leio sites e blogs e a notícia é a mesma: sábado, 29 de Julho, vai decorrer uma noite de teatro no salão cultural da Arcor. Fico contente, é sinal de dinamismo e acção cultural. Palmas!
Reparo melhor, porém, e decepciono-me: o grupo de teatro que vai actuar é de Espinhel, não é de Óis da Ribeira, o da Arcor ou qualquer outro.
Ao salão da Arcor vem, afinal, actuar grupos de fora, foi para isso que a Arcor o fez? Então por onde andam os nossos actores?
Lembro-me de nos últimos tempos lá terem actuado um grupo de Águeda e outro de Eixo, salvo erro, cada qual com a sua peça de teatro. E realizou-se o festival de coros do Orfeão.
Então o que é feito do grupo de teatro da Arcor? Razão tem um comentador do d´Ois Por Três: é uma vergonha para Óis. Quase nunca concordamos com o clerical blog, como toda a gente sabe, mas neste caso rendemos-lhe as nossas homenagens pela franqueza.
Para não sermos considerados totalmente do contra, nem somos, cá deixamos a dica: a peça é apresentada pelo Grupo de Arte Cénica da Arcel (ARCÉNICA), chama-se «Marca de Água» e é baseada na obra "Vivências Caladas», de Manuel Carvalhal, pseudónimo de Manuel Pires Dias dos Reis, um espinhelense residente no Porto. Às 21,30 horas.
Reparo melhor, porém, e decepciono-me: o grupo de teatro que vai actuar é de Espinhel, não é de Óis da Ribeira, o da Arcor ou qualquer outro.
Ao salão da Arcor vem, afinal, actuar grupos de fora, foi para isso que a Arcor o fez? Então por onde andam os nossos actores?
Lembro-me de nos últimos tempos lá terem actuado um grupo de Águeda e outro de Eixo, salvo erro, cada qual com a sua peça de teatro. E realizou-se o festival de coros do Orfeão.
Então o que é feito do grupo de teatro da Arcor? Razão tem um comentador do d´Ois Por Três: é uma vergonha para Óis. Quase nunca concordamos com o clerical blog, como toda a gente sabe, mas neste caso rendemos-lhe as nossas homenagens pela franqueza.
Para não sermos considerados totalmente do contra, nem somos, cá deixamos a dica: a peça é apresentada pelo Grupo de Arte Cénica da Arcel (ARCÉNICA), chama-se «Marca de Água» e é baseada na obra "Vivências Caladas», de Manuel Carvalhal, pseudónimo de Manuel Pires Dias dos Reis, um espinhelense residente no Porto. Às 21,30 horas.
26 julho 2006
||| O QUE VAI SER DE NÓS, DEPOIS DESTE DESASTRE NACIONAL QUE FORAM OS EXAMES
Num país onde tudo chumba por tudo quanto é canto, não deixa de ser curiosa a indignação colectiva que por aí vai, só porque os nossos meninos são burrinhos, até apetece dizer que quem não chumbou, dos políticos aos empresários, dos gestores aos trabalhadores, dos governos à oposição, que atire a primeira pedra.
Cá por Óis, os resultados dos nossos estudantes andam por aí camuflados, cada paizinho a esconder as negas dos filhinhos!
Num país que se tem vindo a desfazer por uma infinidades de males, da corrupção à incompetência, exigimos que a juventude se apresente como símbolo das virtudes que não temos. E não falta por aí quem diga que a culpa é do ensino, porque no outro tempo sabíamos de tudo, das estações e apeadeiros da CP, desde o Tua ao comboio correio entre Boliqueime e o Barreiro, até às províncias de Angola. Ou o ramal do Vale do Vouga, de Aveiro à Sernada e da Sernada a Espinho
Ao longo de todos os anos a economia chumbou, os seus resultados só não são mais desastrosos devido às ajudas comunitárias, que têm funcionado como cábulas, têm ajudado a mudar os números mas não tornaram a nossa economia nem mais forte nem mais inteligente.
O Orçamento do Estado é o que se tem visto e ainda por cima nem os ministros conseguem saber qual é o défice, ano sim, mês sim mês não temos que pedir ao Constâncio para fazer as contas.
A maioria dos nossos empresários chumbaria se fossem sujeitos a um exame elementar de gestão e se os nossos comandantes dos bombeiros fossem avaliados teríamos que ir todos a Fátima agradecer a protecção da Virgem, e nem vale a pena voltar a falar da palhaçada em que se transformou este ano a cobrança do imposto municipal sobre veículos.
Voltando a cá a Óis, eu perguntaria: e o que vai ser de nós?
Ao longo de todos os anos a economia chumbou, os seus resultados só não são mais desastrosos devido às ajudas comunitárias, que têm funcionado como cábulas, têm ajudado a mudar os números mas não tornaram a nossa economia nem mais forte nem mais inteligente.
O Orçamento do Estado é o que se tem visto e ainda por cima nem os ministros conseguem saber qual é o défice, ano sim, mês sim mês não temos que pedir ao Constâncio para fazer as contas.
A maioria dos nossos empresários chumbaria se fossem sujeitos a um exame elementar de gestão e se os nossos comandantes dos bombeiros fossem avaliados teríamos que ir todos a Fátima agradecer a protecção da Virgem, e nem vale a pena voltar a falar da palhaçada em que se transformou este ano a cobrança do imposto municipal sobre veículos.
Voltando a cá a Óis, eu perguntaria: e o que vai ser de nós?
25 julho 2006
!!! UMA BELA CADEIRA PARA OS NOSSOS IDOSOS SE SENTAREM NO DESCANSO DA VIDA
Que bela cadeira!
Mais parece um acordeão em plena acção. Esta cadeira-onda é uma obra de arte. Uma verdadeira escultura.
Fez-nos hoje um enorme jeito, na espera de horas até que tivessemos acesso à internet - um mal que, cá por casa, nos «ataca» frequentemente.
São tão cómodas que nos atrevemos a sugerir que a Junta de Freguesia coloque algumas à entrada da sede, assim com a Arcor, para que os nossos idosos descansem comodamente.
Pelo preço, vale bem a pena! Encontram-se em qualquer hipermercado.
Mais parece um acordeão em plena acção. Esta cadeira-onda é uma obra de arte. Uma verdadeira escultura.
Fez-nos hoje um enorme jeito, na espera de horas até que tivessemos acesso à internet - um mal que, cá por casa, nos «ataca» frequentemente.
São tão cómodas que nos atrevemos a sugerir que a Junta de Freguesia coloque algumas à entrada da sede, assim com a Arcor, para que os nossos idosos descansem comodamente.
Pelo preço, vale bem a pena! Encontram-se em qualquer hipermercado.
24 julho 2006
||| A ESTRANHA FORMA DE PAGARMOS A ÁGUA QUE CONSUMIMOS, QUASE TANTO DE IMPOSTOS COMO DE FORNECIMENTO REAL
Agora que as grandes euforias levantadas por valores que não dependem nem de políticos, nem de poderes, nem de habilidades, vêm novamente à tona de àgua os pequenos problemas do quotidiano com a dose certa para irritar um tipo qualquer.
Exemplo, um mau exemplo aliás, que revolta o colesterol, de tão repleto está de malandrices, é o da factura do consumo/factura de dois meses, de um “nabo” português; coisa que nunca compreendi porque, que se saiba, cada um recebe um salário em cada trinta dias e não de dois em dois meses.
Pois bem:
- Água ..................................................... 38.71 €
- Tudo o resto são taxas e impostos... 27.54 €
Tudo o resto equivale a 42% da facturação, o que é espantosamente estranho.Mas estranho a sério é que aplicam o IRS não sobre o produto (consumo de água ) mas sim sobre este consumo adicionado da quota de serviço.
As empresas públicas e aquilo que é “público”, isto é de todos (o tanas é que é...) devia ser o tal exemplo, com a tal transparência, com a tal honestidade.
Como alguém disse: “Nem o alcatrão das ruas que piso é meu...”.
Falou-se algumas vezes, durante o último campeonato do mundo, que somos um país pequeno e com força, mas com “tretas” destas mais vale falar de futebol e votar em branco...
23 julho 2006
||| O TEMPO EM QUE OS ANIMAIS FALAVAM E A REALIDADE HISTÓRICA DO NA VERDADE É QUE...
«Isso foi no tempo em que os animais falavam».Quantas vezes já ouviram esta expressão? Pois é. Aparentemente, há muito muito tempo atrás os animais tinham a capacidade de falar. Ninguém consegue dizer exactamente qual foi a altura em que eles perderam esta faculdade. Só se sabe que um dia houve um big bang linguístico qualquer e os gajos perderam o pio.
O papagaio foi o único que se safou, mas ficou limitado a repetir tudo o que ouvia: uma versão com penas de José Sócrates sempre que se desloca ao estrangeiro. A cobra com sotaque tripeiro, o papa-formigas com sotaque beirão, o jumento que dominava cinco idiomas, e a vaca que recitava Yeats com um sotaque genuinamente irlandês, emudeceram de um dia para o outro.
O curioso nesta história toda é que nunca se fala no Homem neste processo de perda da fala. Parece que o crescimento da espécie humana está correlacionado com este silêncio animal. Até então o Homem nunca teve grandes hipóteses de sobrevivência num mundo de animais falantes.
«Olha ali um grupo de cromagnons a quererem lixar o mamute à pedrada», dizia um tigre de Bengala para outro colega deficiente, «tu vai lá ali num instante chamar os nossos amigos rinocerontes». E o outro ia. E os cromagnons lixavam-se.
Quando os animais perderam a fala as coisas complicaram-se de sobremaneira. É que dizer «topa-me ali à direita uma task force de australopitecos» sem poder usar palavras, requeria um poder mímico que nenhum animal estava preparado para usar. Como é que um gajo diz «australopiteco» em mímica? E os animais lixaram-se. Como nos lixamos nós, com a política e os políticos que temos!!! Ora bem!!! Quer dizer: ora mal!!!
22 julho 2006
||| ANDARMOS TODOS A RIR DA VIDA MAS A ANDAR DE CAVALO PARA BURRO
«O tipo de humor que aprecio é aquele que me faz rir durante cinco segundos e pensar durante dez minutos». - Assim disse um tal William Davis, que de burro não devia ter nada.
Sei lá se é por isso mas a verdade é que cada vez mais olho para Óis da Ribeira e começo a pensar que andamos todos a ir de cavalo para burro!!! E nem me estou a pôr de fora.
21 julho 2006
||| COMO UMA INCOMPETÊNCIA PROFISSIONAL PODE PREJUDICAR UM CIDADÃO
AA é contribuinte muito cumpridor e casa de férias no litoral, onde costuma passar os fins de semana. Num belo dia os vizinhos virm chegar lá à porta a polícia judiciária acompanhada por um funcionário do tribunal local, que diligentemente tenta arrombar a porta para penhorar a casa de AA.
Segundo o diligente funcionário público, o dono daquele imóvel (um tal de LC) tem dívidas ao Estado e portanto o imóvel passará a ser pertença do Estado até as dívidas estarem saldadas. A dada altura alguém explica ao jumento diligente do funcionário público que o proprietário daquela casa não é LC mas AA. Quando olha para a morada que tem na ordem de penhora, o jumento incompetente e diligente funcionário público vê que se tinha enganado na rua. Se os vizinhos não tivessem agido, AA teria a casa de fim de semana fechada pelo Estado, até provar que a propriedade era sua, simplesmente por causa da boçalidade e incapacidade de uns quantos funcionários do Estado.
Moral da História: Os funcionários do Estado são incompetentes e até não têm um grande sentido de orientação, mas quem se lixa és tu.
Segundo o diligente funcionário público, o dono daquele imóvel (um tal de LC) tem dívidas ao Estado e portanto o imóvel passará a ser pertença do Estado até as dívidas estarem saldadas. A dada altura alguém explica ao jumento diligente do funcionário público que o proprietário daquela casa não é LC mas AA. Quando olha para a morada que tem na ordem de penhora, o jumento incompetente e diligente funcionário público vê que se tinha enganado na rua. Se os vizinhos não tivessem agido, AA teria a casa de fim de semana fechada pelo Estado, até provar que a propriedade era sua, simplesmente por causa da boçalidade e incapacidade de uns quantos funcionários do Estado.
Moral da História: Os funcionários do Estado são incompetentes e até não têm um grande sentido de orientação, mas quem se lixa és tu.
20 julho 2006
||| OUTRO CASO DE COMO UM SIMPLES CIDADÃO PODE SER PREJUDICADO POR UM FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTÚPIDO
AA, a mesma vítima do episódio de ontem, para além da casa também tem um terreno à beira de uma estrada no litoral. A dada altura viu surgir no seu terreno umas estruturas gigantescas que albergam cartazes 8x3m com a recandidatura dos responsáveis (?) à câmara municipal.
Como não deu autorização para a invasão abusiva do seu terreno, pediu por várias vezes à câmara municipal que desmontasse as estruturas instaladas no seu terreno. Nunca obteve qualquer resposta.
Um belo dia, AA mandou os cartazes todos abaixo.
AA est actualmente em tribunal indiciado por vandalismo e destruição de propriedade do Estado, incapacitado de viajar para fora da localidade onde vive sem ter autorização do tribunal, arriscando-se a pagar ao Estado uma pesada indemnização só porque um chico esperto de um funcionário público decidiu fazer campanha eleitoral no seu terreno sem lhe perguntar se podia.
Moral da História: Os funcionários do Estado são uns estafermos incompetentes, sem grande conhecimento de direito de propriedade privada, e mais uma vez quem se lixa sempre és tu. O povo.
Pegando nestes episódios, todos eles passados nos últimos três meses, digam-me: como é que eu posso ter respeito pelo funcionalismo público e pelo Estado que o alimenta? É claro que não posso!
Moral da História: Os funcionários do Estado são uns estafermos incompetentes, sem grande conhecimento de direito de propriedade privada, e mais uma vez quem se lixa sempre és tu. O povo.
Pegando nestes episódios, todos eles passados nos últimos três meses, digam-me: como é que eu posso ter respeito pelo funcionalismo público e pelo Estado que o alimenta? É claro que não posso!
19 julho 2006
||| A MANEIRA DE ATRAVÉS DE PROVÉRBIOS PENSARMOS QUE A VIDA É MAIS FÁCIL
Já repararam que todos os provérbios populares que conhecem foram escritos (ou ditos) antes de vocês terem nascido? Alguém se lembra de algum provérbio popular do ano passado? Não é preocupante? Será que o povo ficou estúpido e deixou de «proverbiar» no momento em que vocês nasceram? Será que a culpa é inteiramente vossa?
Foi a pensar neste actual deserto de sabedoria popular que decidi criar alguns provérbios para 2006. Assim já poderão dizer que são contemporâneos de uma série de provérbios populares, que os viram nascer, que encheram a boca com eles, e que afinal a sabedoria popular não levou o mesmo destino de José Sócrates.
E aqui vão eles:
+ «Não subestimeis a micose da bolsa testicular alheia, pois ela não faz ideia do que é um salário honesto». - Provérbio dedicado a todos aqueles que engrossam a fila do subsídio de desemprego e que se recusam a trabalhar para contribuír para alimentar uma turba de preguiçosos igual a eles.
+ «Se não consegues perceber o que se está a passar é porque finges que trabalhas na Função Pública». - Provérbio dedicado a todos os dedicados funcionários dessa abstracção incómoda que é o Estado.
+ «Mais vale avião que me leve do que comboio que me trucide». - Provérbio que versa sobre a corrupção política e imobiliária à mistura com vertigens de grandeza desajustada.
+ «Aluno a aluno enche o reitor o bandulho». - Não, não é sobre a Casa Pia, é sobre o ensino privado em geral.
+ «Não subestimeis a micose da bolsa testicular alheia, pois ela não faz ideia do que é um salário honesto». - Provérbio dedicado a todos aqueles que engrossam a fila do subsídio de desemprego e que se recusam a trabalhar para contribuír para alimentar uma turba de preguiçosos igual a eles.
+ «Se não consegues perceber o que se está a passar é porque finges que trabalhas na Função Pública». - Provérbio dedicado a todos os dedicados funcionários dessa abstracção incómoda que é o Estado.
+ «Mais vale avião que me leve do que comboio que me trucide». - Provérbio que versa sobre a corrupção política e imobiliária à mistura com vertigens de grandeza desajustada.
+ «Aluno a aluno enche o reitor o bandulho». - Não, não é sobre a Casa Pia, é sobre o ensino privado em geral.
+ «A Porsche oferecido não se declara o imposto»Dedicado à corrupção empresarial. Funciona também com Jaguar, Mazeratti e Ferrari. ´. -
+ «Faças bem ou faças mal, terás sempre uma reforma genial». - Provérbio dedicado a todos os nossos gestores públicos.
+ «Quem muito bronzeado quer estar, em muita greve terá de participar». - Dedicado a todos os que temem perder o seu tacho.
«Se queres que o teu saldo dê um pulo, lembra-te de arranjar um saco azul, ou candidata-te mas próximas eleições». - Dedicado às pequenas políticas autárquicas.
+ «Faças bem ou faças mal, terás sempre uma reforma genial». - Provérbio dedicado a todos os nossos gestores públicos.
+ «Quem muito bronzeado quer estar, em muita greve terá de participar». - Dedicado a todos os que temem perder o seu tacho.
«Se queres que o teu saldo dê um pulo, lembra-te de arranjar um saco azul, ou candidata-te mas próximas eleições». - Dedicado às pequenas políticas autárquicas.
18 julho 2006
||| O DIA MAIS QUENTE DO ANO E A FORMA DE ESFRIAR O CABEDAL NA PATEIRA
"De acordo com o Instituto de Meteorologia, o índice de raios ultravioleta (IUV) vai chegar ao grau 11, o mais elevado da escala, nos distritos do Faro, Guarda e Castelo Branco entre as 11 e as 16 horas de segunda-feira, podendo provocar graves problemas de saúde como queimaduras de pele e lesões oculares. (...)
Em todos os outros distritos, o IUV vai atingir segunda-feira o grau 10 , considerado «muito alto», sendo recomendada a utilização de óculos de sol com protecção ultravioleta, o uso de chapéus, camisolas e protector solar e desaconselhada a exposição das crianças ao sol."Diário Digital
Evitar o sol?!
E quem trabalha nas obras?
E no campo??! Têm direito a folga?!
Os que me preocupam mais são os que estão de férias... pobres desgraçados!! Sem nada para fazer e impedidos de usufruir do sol e da praia que deve estar esbraseante. Só se fizeram como a tipa da foto. Cá por Óis, já podemos imaginar umas bóias destas na pateira.
Evitar o sol?!
E quem trabalha nas obras?
E no campo??! Têm direito a folga?!
Os que me preocupam mais são os que estão de férias... pobres desgraçados!! Sem nada para fazer e impedidos de usufruir do sol e da praia que deve estar esbraseante. Só se fizeram como a tipa da foto. Cá por Óis, já podemos imaginar umas bóias destas na pateira.
17 julho 2006
||| UM BLOG USADO PELOS POLÍTICOS QUE PENSAM QUE UM BLOG É O QUINTO PODER
Divirto-me à brava com a perspectiva que alguns comentadores têm dos blogs. E deste, em particular - no que parte de uma certa medí0cre camada política que por aí anda a laurear-se. Alguém lhes disse que os blogs eram o 5º Poder, sabe-se lá porquê... e desataram a abri-los na internet na vã esperança de agarrar mais um bocadinho de poder. A moda ainda não chegou a Óis, mas não custa adivinhar, por exemplo, a que matriz política está ligado o doisportres.
Naturalmente que os políticos estão a anos-luz de distância de perceber o que é um blog, quanto mais o modo como devem usá-lo. Sabemos que estamos perante um blog de um político quando:
1 - Parece que estamos a ouvir um monólogo televisivo, daqueles paternalistas e feitos a olhar directo para a câmara, a fazer de conta que estão a falar para nós. Convém perceber que um político nunca fala directo para nós – fala directo para um boletim de voto com a cruzinha no partido dele.
2 - O blog só tem um post, que é nada mais nada menos que um chorrilho de promessas estúpidas retiradas de um panfleto político. Nós por cá, conhecemos isto muito bem...
3 - O blog só tem um post porque o político quis fazê-lo sem assessores e a sua capacidade de dizer/escrever o que pretende é tão limitada que ele se fica mesmo por ali. Temos aqui um caso típico.
4 - O blog tem a duração do período de campanha eleitoral demonstrando que o político está ali só para vender o seu peixe e não para estabelecer uma relação directa com o eleitorado.
5 - O blog não admite comentários porque a percepção democrática do político não admite críticas nem respostas, nem esclarecimentos. Por isso foi de vela um conhecido site de Óis.
Na minha perspectiva o blog de um candidato político deve ser encarado de duas formas: ou vamos lá visitar o gajo para o insultar à laia de medida profiláctica, ou não se vai lá e pronto.
16 julho 2006
||| AS MARCHAS MARCHARAM, MARCHARAM, POR OIS DA RIBEIRA ACIMA!
Fizeram-se as marchas, rua cima, a marchar a marchar de a cantar e a tocar e a dançar e a saltar!! Já fazem parte da direcção local e oxalá que as mantenham por muito e bom tempo. Faz bem ao ego e nós deixamos o registo tiardodo site do padre Júlio - já que o da Tuna e o da Arcor não tinham nenhuma notícia durante todo o dia de hoje. O que é surpreendente, pois são as entidades organizadoras.
E depois nós é que somos do contra!!!
15 julho 2006
||| O TGV E AS OBRAS QUE NINGUÉM VÊ, SEJA NO PAÍS SEJA EM OIS DA RIBEIRA
Cavaco e Sócrates não se entendem quanto às obras megalómanas onde os socialistas querem "enterrar" milhões de euros. Obras que estão projectadas para mais de uma década e para as quais não há consenso entre os dois partidos de governo (PSD e PS). Não estão feitos os estudos de viabilidade económica e financeira (OTA e TGV), sendo a decisão meramente política com muita "teimosia" à mistura. "Não podemos ficar fora da rede de alta velocidade" - repete Sócrates como único argumento. Vários outros países europeus também não têm TGV e isso não impediu de terem uma forte economia.
Se não gastarem esses milhões, sempre há-de sobrar algum para o saneamento e a habitação social cá da terra de Óis, para melhorar as estradas e quem sabe se para ajudar a pagar a tal ceifeira dos jacintos.
14 julho 2006
||| MARCHAS POPULARES DE ÓIS DA RIBEIRA, DA TUNA OU DA ARCOR?! POIS QUE SEJAM DO POVO AMIGO A DANÇAR E A CANTAR!
Amanhã é dia de marchas populares em Óis da Ribeira e nós também não queremos ser indiferentes à festa.
Não vamos assistir, pois estamos longe, mas é sempre com agrado que se vêm realizações deste género, numa terra que já deixou perder muitas tradições populares.
Então, é marchar e bailar!
E petiscar, calculamos nós!!!
Neste caso, nunca seremos do contra. Mas sempre pró....
13 julho 2006
||| ORA VEJAM LÁ COMO SE PODE ENGORDAR À CONTA DO ORÇAMENTO E SEM FAZER NENHUM...
A imagem é meramente simbólica e não passa de uma montagem sobre um nome grande do futebol mundial. Para dar o exemplo, mal comparado, de como se pode engordar à conta do orçamento sem fazer nenhum. Que é o que muita gente do chamado serviço público pelas chamadas eleições democráticas diz fazer, não fazendo nenhum. Perdoa-nos, Ronaldo!
12 julho 2006
||| O DEBATE SOBRE O ESTADO DA NAÇÃO E O TURISMO DE ÓIS DA RIBEIRA
Não é costume, mas hoje estive a ver na RTP2 o debate parlamentar. Ouvi, ouvi e custa-me acreditar na mediocridade dos tribunos do nosso Parlamento.
Não há um rasgo, não há alguém que saiba as mais elementares regras de retórica e oratória. A demagogia está lá, as ideias vagas idem, o aborrecimento por ter que estar ali é notório. Do Governo à oposição tudo aquilo é plástico, é frete, é “convicção” momentânea, é convicção de conveniência.
Eles lêem os discursos, lêem e lêem mal. Eles lêem os discursos que não escreveram e quando lêem o que escreveram a coisa ainda é pior. Aquilo é tudo tão pequenino.
++++
Oiço-os e lembro-me das palavras de Miguel Torga:
«Metem medo, estes nossos políticos. Dá-se-lhes a confiança e o voto na melhor boa fé, e quando esperamos deles uma palavra de clarividência, fruto de um pensamento amadurecido no conhecimento das realidades pátrias, roem-nos a corda.Sobem a uma tribuna e deixam-nos boquiabertos com os repentismos de uma demagogia desmiolada. Em vez de serem os enviados redentores em que acreditámos, parecem pragas de Deus.»
++++
Mal comparado, em Óis não se discursa, nem se lê. Ouço dizer que se grita. Ao menos, somos ao natural!! E de resto interessam-nos mais outras coisas, mais dadas ao espírito e á alma: amanhã a rapaziada lá vai dar mais uma passeata á conta do orçamento da Junta, desta vez vão passear e rezar a Fátima, vejam lá...
Não há um rasgo, não há alguém que saiba as mais elementares regras de retórica e oratória. A demagogia está lá, as ideias vagas idem, o aborrecimento por ter que estar ali é notório. Do Governo à oposição tudo aquilo é plástico, é frete, é “convicção” momentânea, é convicção de conveniência.
Eles lêem os discursos, lêem e lêem mal. Eles lêem os discursos que não escreveram e quando lêem o que escreveram a coisa ainda é pior. Aquilo é tudo tão pequenino.
++++
Oiço-os e lembro-me das palavras de Miguel Torga:
«Metem medo, estes nossos políticos. Dá-se-lhes a confiança e o voto na melhor boa fé, e quando esperamos deles uma palavra de clarividência, fruto de um pensamento amadurecido no conhecimento das realidades pátrias, roem-nos a corda.Sobem a uma tribuna e deixam-nos boquiabertos com os repentismos de uma demagogia desmiolada. Em vez de serem os enviados redentores em que acreditámos, parecem pragas de Deus.»
++++
Mal comparado, em Óis não se discursa, nem se lê. Ouço dizer que se grita. Ao menos, somos ao natural!! E de resto interessam-nos mais outras coisas, mais dadas ao espírito e á alma: amanhã a rapaziada lá vai dar mais uma passeata á conta do orçamento da Junta, desta vez vão passear e rezar a Fátima, vejam lá...
11 julho 2006
10 julho 2006
||| O PAÍS ONDE É QUASE TUDO NA HORA, MENOS O GOVERNO NA HORA E AQUELA COISA TAMBÉM NA HORA... CERTA!
Para felicidade dos portugueses, e graças à Internet, o que é que que não haverá agora "na hora"?
Depois da empresa "na hora", temos o despedimento "na hora", o desemprego "na hora", o subsídio de desemprego na "hora do diabo", etc. e tal.
A cunha "na hora" também já está e até o casamento "na hora" vai ser mais fácil que o divórcio "na hora".
Até o aumentozinho da pensão dos velhos, vejam lá... já vem «na hora» e pela internet! É tudo «na hora».
Mas há mais...
Faltar-nos-á só o Governo "na hora".
Paciência! Também não se pode ter tudo, não é verdade?
É como a gente querer em Óis que resolvam todos os problemas da freguesia "na hora"! É claro que não pode ser, não é?
Depois da empresa "na hora", temos o despedimento "na hora", o desemprego "na hora", o subsídio de desemprego na "hora do diabo", etc. e tal.
A cunha "na hora" também já está e até o casamento "na hora" vai ser mais fácil que o divórcio "na hora".
Até o aumentozinho da pensão dos velhos, vejam lá... já vem «na hora» e pela internet! É tudo «na hora».
Mas há mais...
Faltar-nos-á só o Governo "na hora".
Paciência! Também não se pode ter tudo, não é verdade?
É como a gente querer em Óis que resolvam todos os problemas da freguesia "na hora"! É claro que não pode ser, não é?
09 julho 2006
||| ENTÃO, FOMOS QUARTOS NO MUNDIAL E A VIDA AGORA VOLTA AO NORMAL
O meu país cá está.
Amanhã, volta ao normal.
Está em reabilitação.
O meu país é assim, não sabe sonhar. Ou melhor, sonha desmesuradamente, como os sonhos devem ser. Sonhou que ia conquistar o V Império em terras germânicas com guerreiros de calções, chuteiras e patrocinadores, e acabou por ficar num honroso e honrado quarto lugar… O que é magnífico!
Agora não sabe se há-de chorar ou se há-de festejar. O meu país não sabe acordar do sonho. Detesta que o acordem, prefere o coma. Quando expirar não será num desfecho natural, será por falência técnica da máquina que o vai aguentando vivo.
Amanhã, o nosso país está cá.
Até Óis volta a ser o que era há um mês. Porque, por Óis nada mudou e se mudou não foi para melhor.
Amanhã, volta ao normal.
Está em reabilitação.
O meu país é assim, não sabe sonhar. Ou melhor, sonha desmesuradamente, como os sonhos devem ser. Sonhou que ia conquistar o V Império em terras germânicas com guerreiros de calções, chuteiras e patrocinadores, e acabou por ficar num honroso e honrado quarto lugar… O que é magnífico!
Agora não sabe se há-de chorar ou se há-de festejar. O meu país não sabe acordar do sonho. Detesta que o acordem, prefere o coma. Quando expirar não será num desfecho natural, será por falência técnica da máquina que o vai aguentando vivo.
Amanhã, o nosso país está cá.
Até Óis volta a ser o que era há um mês. Porque, por Óis nada mudou e se mudou não foi para melhor.
07 julho 2006
||| O POVO, OS GOVERNANTES E AS LÁGRIMAS DE CROCODILO VERTIDAS PELO POVO
Mudanças não são remodelação...
Além disso o Primeiro-Ministro também não lê o jornal, somente se informa!
Não dorme, apenas descansa!
Não erra, experimenta novas possibilidades de êxito.
Não almoça, alimenta-se.
E não vai beber um copo mas sim, convive com o povo!
Não ri, chora das desgraças desse povo. Derrama lágrimas como as do bixaroco da imagem. Todos nós já ouvimos falar!
Por Óis é mais ou menos da mesma coisa. Como no domingo, na panqueca da comunidade, onde o nosso 1º. Ministro foi visto nos braços do dito cujo povo!
Ver o blog contradois! A publicidade é de borla!
Além disso o Primeiro-Ministro também não lê o jornal, somente se informa!
Não dorme, apenas descansa!
Não erra, experimenta novas possibilidades de êxito.
Não almoça, alimenta-se.
E não vai beber um copo mas sim, convive com o povo!
Não ri, chora das desgraças desse povo. Derrama lágrimas como as do bixaroco da imagem. Todos nós já ouvimos falar!
Por Óis é mais ou menos da mesma coisa. Como no domingo, na panqueca da comunidade, onde o nosso 1º. Ministro foi visto nos braços do dito cujo povo!
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06 julho 2006
||| O DIA EM QUE PORTUGAL PERDEU NO MUNDIAL DE 2006 E NÓS TROCÁMOS UM POST DE APOIO À EQUIPA
Este post era para ser editado ontem mas voltámos a ter problemas com a internet, que nos tem falhado repetidas vezes nas últimas semanas. Depois, assarampatados de pressa, trocámos as ideias e a mensagem e... demos azer a Portugal, que perdeu zero a um com a França, desfalcado por um árbitro meio manhoso. Como era para ser editado ontem, é editado hoje. Até porque Portugal continua no Mundial! E merece!
05 julho 2006
|| ALGUMAS COISAS QUE ME IRRITAM MAS SOBRE AS QUAIS NÃO POSSO FAZER NADA
Na vida há muitas coisas com as quais não concordo e, algumas delas, tiram-me do sério!
Irrita-me a falta de capacidade de discernimento das pessoas. Não saberem decidir aquilo que querem, dando ouvidos às opiniões dos outros para decidir a sua própria vida! Hello? A vida é de cada um, e se somos responsáveis pelas opções que tomamos, se somos nós que vamos sofrer as consequências dos nossos actos, então que sejamos nós, também, a decidi-los.
Irrita-me a mentira e falsidade ...… Mentira tem perna curta, mais tarde ou mais cedo sabem-se as coisas…
Irrita-me julgarem-me e fazerem uma ideia sobre as coisas ou as pessoas sem as conhecerem o suficiente! As coisas constroem-se, não são do dia para a noite!
Irrita-me que a sociedade política minta, prometa e não cumpra, diga e não faça como diz, faça como o outro, olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço! Quantos conhecemos deste em Óis?!
Faria a esses o que fiz a este ovo: esmagá-los-ia!!!
04 julho 2006
||| FORÇA PORTUGAL !!!!
A Itália acaba de enfiar dois a zero aos alemães e é finalista do Mundial. Amanhã joga Portugal com os franceses - que não são nada bons de assoar. Vai ser dor de unhas... Um destes dois de hoje vai ser adversário de Portugal no fim de semana. Eu aposto na Itália. Não quero que os vaidosolas dos franceses gozem com os nossos emigrantes!
Força Portugal!!!
03 julho 2006
||| AS LUVAS ENORMES DE UM GRANDE GUARDA REDES QUE METE MEDO AOS INGLESES
A maré é de futebol, Portugal está em grande, vale a pena mostrar aqui as luvas que o Ricardo desta vez não tirou para defender as grandes penalidades dos ingleses. Eu gostei!!! E gostaram milhões de portugueses de Portugal e de todo o mundo, dos PALOP´s e das CCLP´s. Até de Goa, da China e do Japão, vejam lá...
Nota: Este post deveria ter entrado ontem, mas estivemos sem internet desde a noite de domingo. É uma chatice...
02 julho 2006
||| A GARBOSA RAPARIGA COM AS CORES DE PORTUGAL NUM DIA DE FESTA EM ÓIS DA RIBEIRA
PORQUE ontem foi sábado, Portugal aviou os bifes dos ingleses e hoje é dia de festa em Óis, portanto não há nada de novo, viemos aqui postar uma rapariga bonita cujos contornos faziam parte da promoção oficial do Mundial de futebol - ostentando as garbosas cores de Portugal.
É jeitosa e cheira bem!!!
Cheira a vitória lusitana sobre os soberbos bretões!!!
É jeitosa e cheira bem!!!
Cheira a vitória lusitana sobre os soberbos bretões!!!
01 julho 2006
||| OS PORTUGUESES SÃO GAJOS COM AS COISAS NO SÍTIO E ELIMINARAM OS BIFES
Aquilo que nós tanto queríamos,a conteceu: lá pusemos os bifes dos ingleses na rua. O mata-mata do Scolari arrumou com a questão e sinto-me feliz por ser de Portugal e termos aquela equipa a esfarrapar-se por nós e pelo nosso orgulho. Ganhámos, nos penaltis mas ganhámos e vamos para as meias finais. Como em 1966 e... o sonho continua!
Ser português é comer bifes, bem ou mal passados mas bem comidos!
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