Há 33 anos foi o 25 de Abril.
Nã há existem revoluções sem revolucionários, nem leite embalado sem ordenha. Sendo verdade que a liberdade a ninguém pertence, a não ser a cada um de nós, principalmente aos que nos batemos todos os dias para a conservar, nunca é demais lembrar que nos foi generosamente devolvida por umas centenas de homens-jovens, valorosos e abnegados, que puseram em risco tudo o que tinham e nos deixaram.
Passam 33 anos, o período em democracia mais longo da História recente, onde, pelo menos teórica e tendencialmente, ficaram garantidos aos portugueses os direitos fundamentais da dignidade humana.
O que nós fizemos desse tempo é conversa para outras conversas.
(«E depois do Adeus», ouça aqui a canção de Paulo de Carvalho).
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