Sobre a relativização do significado da palavra “verdade”, vejamos um caso de dimensão nacional: um jornalista é convidado por um político para apresentar o livro deste. O jornalista aceita. Na apresentação, o jornalista aproveita e diz que há jornalistas, os outros que não ele, está-se mesmo a ver... que se vendem. O jornalista chama-se Emídio Rangel. O político chama-se Manuel Maria Carrilho. Para cúmulo, o livro do político intitula-se “Sob o Signo da Verdade”.
Cá por Óis, o político não publica livros mas escreve artigos violentos e faz denúncias que os tribunais não provam. E almoça e janta frequentemente com o jornalista. Há outras formas de compra e venda.
Só não dizemos os nomes, mas é tudo verdade.
9 comentários:
O melhor era dizer os nomes, para não restarem suspeitas, até porque ao que sei o jornalista abanca na mesa mais com o presidente da Junta.
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