10 janeiro 2012

||| OS MAÇONS E A EXTINÇÃO DA FREGUESIA D´ÓIS




O Contra já sabe que caiu mal a nossa ingénua referência a eventuais e virtuais maçons ribeirenses. À caixa do correio e à de comentários, chegaram reacções muito indignadas, como se de repente caísse o mundo, o carmo e a trindade sobre o espírito santo ético de alguns senhores e, quiçá, senhoras.
Assim, de repente, diria o Contra que, quase de chofre, os impolutos e honestíssimos comentadores descobriram que em Óis é tudo gente virgem em malandrices, influências e outras coisas que tais. Só que, todavia, reagiram ao nosso remansado falar sobre as coisas de Óis como verdadeiros ayatollahs em defesa da tal fé e de uma qualquer virgindade.
O Contra não é maçon, nem sabe bem o que isso é. E não se incomoda nada que quaisquer ribeirenses tal sejam. É lá com eles e com quem lá for à loja deles e lá (ou noutro sítio) ponha o avental maçónico.
Num país como o nosso, onde há lojas para tudo, para traficar de tudo e engendrar tudo o que mais interesse aos mais poderosos, como não haver maçons ribeirenses?
 E como há-de o Contra por tal coisa se incomodar? 
Incomoda e até aflige é que esses tais poderes não se liguem e façam a terra d´Óis mais forte e influente, por exemplo na discussão do latente problema da anexação/extinção da freguesia. Aí é que eu os queria ver!


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