Portugal sofre de dose suplementar de austeridade, que é brutal, mas continuam a disputar-se os dinheiros fáceis, ganhos por uma classe de políticos de baixa escala e que principalmente querem é tacho e as prebendas que dele advém.
Compreende-se melhor, por isso, a rapaziada que faz pecado mortal à sua divina crença partidária e se agarra, com as mãos e os pés e menos com a cabeça, a outras fés partidárias: o que interessa é o tacho e o cheque e que vá pró diabo o respeito pelo partido por que se deu a cara anos atrás de anos.
Estes senhores querem não só o governo, mas governar-se à conta da boa fé de quem neles acredita, ou acreditou.
Estes senhores, pensando que os outros são parvos e agindo como tal, começam por inventar esqueletos no armário, para se justificarem do ridículo e da falta de ética, não hesitando, se necessário, a recorrerem à mentira manhosa e maldosa para arregimentarem desculpas e explicações.
Estes senhores, pensando que os outros são parvos e agindo como tal, começam por inventar esqueletos no armário, para se justificarem do ridículo e da falta de ética, não hesitando, se necessário, a recorrerem à mentira manhosa e maldosa para arregimentarem desculpas e explicações.
Estes senhores, até por uma questão de auto-respeito, deveriam ter o cuidado de não inventar explicações para o que está explicado: mudaram, ponto final. Arregimentar fracas desculpas é prova de burrice.
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