Agora que as grandes euforias levantadas por valores que não dependem nem de políticos, nem de poderes, nem de habilidades, vêm novamente à tona de àgua os pequenos problemas do quotidiano com a dose certa para irritar um tipo qualquer.
Exemplo, um mau exemplo aliás, que revolta o colesterol, de tão repleto está de malandrices, é o da factura do consumo/factura de dois meses, de um “nabo” português; coisa que nunca compreendi porque, que se saiba, cada um recebe um salário em cada trinta dias e não de dois em dois meses.
Pois bem:
- Água ..................................................... 38.71 €
- Tudo o resto são taxas e impostos... 27.54 €
Tudo o resto equivale a 42% da facturação, o que é espantosamente estranho.Mas estranho a sério é que aplicam o IRS não sobre o produto (consumo de água ) mas sim sobre este consumo adicionado da quota de serviço.
As empresas públicas e aquilo que é “público”, isto é de todos (o tanas é que é...) devia ser o tal exemplo, com a tal transparência, com a tal honestidade.
Como alguém disse: “Nem o alcatrão das ruas que piso é meu...”.
Falou-se algumas vezes, durante o último campeonato do mundo, que somos um país pequeno e com força, mas com “tretas” destas mais vale falar de futebol e votar em branco...
4 comentários:
Pois é, somos nós sempre a pagar... e não há nada a fazer. Paga e cala.
Esperem sentados...
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