Olhei para aquela imensiadão e fiquei a pensar que a praia devia ser sempre assim: vazia!! Ou quase vazia, para a gente andar por ali a passear sem nos incomodram os miúdos a jogar a bola e os namoradas a fazer de ténis e a atirar aquelas bolas pequeninas para cima de nós!
Pronto, deveriam ser sempre assim, vazias e sem confusões, com sol mas sem muito calor, sem ser preciso tirar a roupa toda e andar a mostrar as partes íntimas a quem não despega o olho de cima de algum corpo mais bem feito! E sem sequer molhar os pés.
Pronto, deveriam ser sempre assim, vazias e sem confusões, com sol mas sem muito calor, sem ser preciso tirar a roupa toda e andar a mostrar as partes íntimas a quem não despega o olho de cima de algum corpo mais bem feito! E sem sequer molhar os pés.
As praias deviam ser sempre assim, silenciosas e sem cheiro a cremes e batatas fritas. O miúdo a brincar, o bebé a dormir, e nós a ver o mar, sem fazer nada, depois de ler o jornal e fazer as palavras cruzadas, nessa grande seca que são as tardes que nunca mais acabam!
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