Raramente aqui falo de política, nem dela entendo grande coisa. Mas esta é a hora de fazer dizer ao senhor 1º. Ministro par ter juízo e respeito. Isto a propósito de nos querer impôr os seus valores gays.
Eu não sou a pessoa mais indicada para analisar isso que dizem ser a liberdade de uma pessoa ter ou não ter relações de qualquer tipo com quem quiser. O que está em causa, quanto a mim, é a institucionalização dos gays ao estatuto de "casamento", com todos os direitos e deveres inerentes, relações que são estranhas a esse conceito e ao arrepio do direito civil.
Li algures e fui confirmar que o artigo 1577º. do Código Civil português define o casamento como “um contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida”.
Li algures e fui confirmar que o artigo 1577º. do Código Civil português define o casamento como “um contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida”.
Como, então, aceitar casamentos homosexuais, mas não aceitar casamentos poligâmicos, ou homoparentais? Como aceitar casamentos homossexuais e ao mesmo tempo colocar reservas à adopção de crianças? E que argumentos apresenta contra a pedofilia consentida por ambas as partes ? Que porra de terra é esta e que governantes temos? Puxa, pá!
Sem comentários:
Enviar um comentário