28 janeiro 2012

||| À ESQUERDA E À DIREITA DO VERBO ARCORAR



Há governações que parecem cegas, bárbaras e pouco cultas. Não conhecem nem reconhecem. Apenas desconhecem. Cada acto (seu) é um acto de frustração, como frustrantes foram todas as direitas que nos governaram desde que o princípio foi princípio. 
Hoje falamos do princípio do verbo... arcorar.
Direitas na Arcor?
Hei, ó Contra, a gastroenterite está a provocar-te perturbações. 
Aqui, o Contra suscitou-se para uma análise (analítica, mas objectiva, digamos assim) de quem tem sido os governadores da instituição. 
Desde o princípio do verbo arcorar. 
E, quer se queira quer se não queira, inevitavelmente tem de falar do padrinho - já se sabendo que vão aparecer comentadores a criticar-nos, por  nos metermos com ele. E, então, o padrinho, é de direita ou de esquerda, do Benfica, do Sporting ou do Porto? Pois não sei e leva 9/10 anos de presidência arcoriana  (própria), mais os que mandou na sombra.
E os outros PD? São de direita ou de esquerda, seja lá isso o que for?
O sucessor, dos primórdios arcorianos, é o pê-esse Ferreira, o Armando, quem de tanto armar, desapareceu do mapa. Será de esquerda?
E José Maria Gomes? Pê-esse!
A seguir, e mais tarde, Sesnando Reis, do cê-dê-esse. Será SR de direita? É que apareceu mais tarde como independente por Requeixo e até criou uma equipa de canoagem com as sobras da Arcor.
José Melo, no intervalo, pê-esse? O Contra não conhece a cor.
Tavares, o António José, é pê-esse.
Fernando Reis, que lhe sucedeu, foi candidato do cê-dê-esse.   
Outro Tavares, o Agostinho, tomou o gosto de agora ser pê-esse, ora pê-esse-dê, ora outra vez pê-esse; é versátil!
Temos agora João Gomes, a versão quê? De direita, sem dúvidas.
Temos, então, uma maioria de esquerda nas presidenciais arcorianas: 4 pê-esses.
Uma gestão de direita: 2 cê-dê-esses.
Dois híbridos.
E uma direita radical.
Não deixa de ser interessante observar a coisa, por este ângulo- ainda que seja algo aleatório.
Aceitam-se comentários.



3 comentários:

Anónimo disse...

Bem visto, contra... e só para lembra outros vira-casacas, alem do sr. Agostinho, temos o sr. presidente da assembleia da arcor, o sr. Diamantino, que já foi do PSD, do Lior e agora é do PS; é capaz de ser o maior vira-casacas de Óis...

Margon disse...

não dem valor a quem nada vale...
a quem tudo quer ver e nada vê...
a qum tudo fala e nada sabe...
Óis não precisa de vira casacas...
percisa de gente séria , seja da direita ou esquerda,isso tanto faz...

Anónimo disse...

Se formos a ver bem as coisas kem é k da actual direcção sabe o k é o verbo arcorar; basta ir ver os nºs. de sócio, foram todos inscritos para se candidatarem.
Tinham 1 tal amor à associação k nem eram sócios dela, embora a Arcor já tivesse quase 32 anos quando se inscreveram como sócios...