26 janeiro 2012

||| OS ALFINETES, OS ENVELOPES E AS PEVIDES...


O dia de hoje “deu em chuvoso”, como escreveu Álvaro de Campos. O tempo, por isso, ficou algo soturno, diria melancólico e até mesmo deprimente, o que deu ao Contra para ficar por casa e saber mais novas do histórico almoço da instituição.
Afinal, parece que não deu para os alfinetes e os senhores governadores ficaram um bocadinho desiludidos. Diríamos até que algo tristes. O povo é ingrato. Foi ingrato e parece não reconhecer a grande obra governamental.
Ao Contra, a propósito de tal desfeita da arraia miúda e já nem falando dos vips, que  nem lá puseram os pés, ocorre a desgraçada situação em que se encontra o Presidente Cavaco, coitado, que não tem vencimento que dê para os dele - os alfinetes.
E também aquele ministro dos Negócios Estrangeiros, cujo nome infelizmente não recordo e que, sobre o seu ministerial salário, terá dito que não chegava para os charutos.
Se os alfinetes já não dão para eles, muito menos para os charutos, como darão para a arraia miúda que semi-encheu o palácio da governamentalizada instituição?
O Contra falava de alfinetes e de dificuldades e, ora bem, todos as temos. O mês de Janeiro, por exemplo, está a ser uma desgraça pró Contra, com uma mão-cheia de contas para pagar e já sabendo que o ordenado não vai chegar. 
Sobre a instituição, o que parece certo é que os alfinetes não chegam pró popó. Pouco mais que para as rodas e os travões da frente, mais a embraiagem. Isto apesar de o padrinho ter sido visto a entregar um envelope e ter estado em pé de orelha com o austero, militarizado e introvertido e emproado 1º. ministro da governação. Teria pevides, o envelope? 

5 comentários:

Anónimo disse...

mas o k é keles keriam?, nem os convites confirmaram, são tudo doutores e n/ estão para passsar cartão, n/ sei como o secretário sobrevive naquela elite... só se for por ter lá a mulher a trabalhar e para a defender, mas nem a cunhada safou de inquérito,,

Anónimo disse...

Atão, eram alfinetes ou pevides?
A direçção do sr. professor deveria noticiar quanto rendeu o almoço, descontando o valor do trabalho escravo das empregadas.
Como deste trabalho não vai pagar TSU e IRS, deve ter dado mais que um dinheirão pró carro novo. Eh, eh, eh..., mas é como o padre Júlio lá disse: "dizer mal, estando de fora, é o mais fácil e não custa nada". Sabe muito, o sr. prior.
Coitadas é das empregadas que tem de amoxar, para não perderem o emprego, que o professor não é parra brincadeiras, desde que n/ se trate de primas, que a estas arranja-se sempre um taxo.

Anónimo disse...

Não vai dar para as horas extraordinárias das escrava...

Anónimo disse...

Escravatura no século XXI? Nem posso acreditar.

Anónimo disse...

O aniversário foi coisa pró pobrezito, apesar dos esforços. Evidenciemos estes, k a malta tambem está a aprender.