O Contra, por estes dias, sentiu-se o 1º. Ministro da freguesia, tão alvo foi de assanhados comentários, lamentavelmente impublicáveis.
O menos que nos chamaram foi cobarde - porque nos escondemos no anonimato. Como se os comentadores que por aqui aparecem a destilar veneno e a vomitar ódios, fossem os mais assumidos e afirmados opinadores, que dão a cara e a assinatura pelos elementares direitos dos cidadãos e das instituições da nossa terra ribeirinha.
Dando de barato que, em Óis, quem assine por baixo e dê a cara, há bem poucos (muito poucos!!...), o Contra rouba a palavra de Passos Coelho, que aos portugueses recomendou pouca pieguice. Então, meninos da vida pública d´Óis, não sejam piegas! A terrível injúria primo-ministerial, como todos sabemos, suscitou incalculados comentários, até nefastos, de alguns beatos da política portuguesa - que o Contra se escusa de citar.
Alguns comentadores da sociedade ribeirense são também uns falsos beatos. Apontam pecados aos vizinhos, que são os deles próprios. Atiram pedradas ao vidro dos telhados alheios, mas esquecem-se dos seus. Vociferam com a audácia de rapazolas e não passam disso, Deus me (e lhes) perdõe.
O que é que se pode fazer de Óis, com certa gente à solta?
O Contra não tem a resposta, mas desconfia!
2 comentários:
Boa contra, estamos perante uma situacao bastante ja conhecida, uns comentam mas nao assinam por baixo, outros escondem por debaixo do bigode a sua falsidade, outros com canudo e ar magistral ordenam e escravizam os seus subditos, outros falam falam mas n dizem nada sao os teoricos da nossa nossa sociedade.
Afinal em Ois somos uma terra rica em tudo, somos uma gente hospitaleira que acolhe estrangeiros cujo objectivo e ter uma estatua com o seu nome sao os maiores.
A situação é realmente velha e em termos de blogues vem desde o primeiro da Arcor, no qual se repetiam os ataques atrás de ataques, na altura escondidos em sugestivos niknames.
De bigodes traiçoeiros, todos sabemos quem são e as mentiras e falsidades que usaram para iludir os ingénuos.
Os do canudo foram à vidinha deles e os interesses de Óis que vão pelo canudo abaixo; os que ficaram ou vieram, não comento para não me chamarem cobarde.
Escravizar súbditos, é praxe velha, mas dá-se emprego aos familiares e amigos e o o resto é conversa.
Outros falam, falam é a verdade é que não fazem nada.
E há os teóricos, como diz alguém da praça óis está cheio de heróis, são estes teóricos sem obras que se conheçam para além de andarem a bichanar pelas ruas da terra.
Os estrangeiros aproveitam-se da moleza dos da terra. Óis é assim...
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