O mistério da assembleia popular de Óis da Ribeira está desfeito, chapado que foi em letra de imprensa e com os ribeirenses a rirem-se do ridículo: o povo de Óis mandou os políticos para a outra banda e virou-lhe as costas na altura de votar. É de homem! Ninguém votou e abandonaram a sala.
O Contra surpreendeu-se com tal atitude e como a imprensa (do padrinho) foi muito soft, veio a saber que os trabalhos claramente foram manipulados e empolgados por ele (o padrinho), que usou da palavra e pôs o povo a bater-lhe palmas, de pé e repetidamente. Nem mais nem menos.
Os relatos recolhidos pelo Contra falam do elevado nível das intervenções do padrinho sobre a reforma administrativa, que calaram a mesa, os presidentes da Assembleia e da Junta e Freguesia e fizeram levantar o povo, como uma mola, aplaudindo o que disse e repetiu, muito enfático e quase soberbo, banhado de aplausos e irrebatível. Quem diria? Quem sonharia que tal viria a acontecer.
Vendo bem as coisas, tudo foi estudado pelo padrinho: o local, o tempo, o público, a forma, o verbo - em que é mestre.
O local, que ele mesmo fez: o salão da Arcor.
O tempo, a 4 meses do lançamento das eleições associativas e a um ano das autárquicas.
O público, mais de 70 pessoas de Óis, que o ouviram e aplaudiram - embebecido com a sabedoria dos que sabem o que dizem e falam no tempo e no termo certos.
A forma, empolgante e empolgadora, motivadora, sábia e serena. «Não sabia que falava assim, que sabia tanto», disseram hoje ao Contra.
O verbo, usando a palavra certa, clara e na hora e da forma certa, sem rodeios e com os termos que o povo entende.
O Contra ousa levantar uma lebre da política ribeirense: estará a começar a inversão dos hábitos políticos locais, que tem sido perversos e insignificantes, caciqueiros, redundantes e irrelevantes, incapacitados e incapacitantes.
O padrinho, ao abrir-se ao povo de Óis, dando a cara, sendo aplaudido e admirado pelos ribeirenses desta assembleia popular, certamente só tem um caminho a seguir: o do êxito eleitoral. O Contra, pasmado e surpreendido, só não sabe é se assume o desafio.
O Contra surpreendeu-se com tal atitude e como a imprensa (do padrinho) foi muito soft, veio a saber que os trabalhos claramente foram manipulados e empolgados por ele (o padrinho), que usou da palavra e pôs o povo a bater-lhe palmas, de pé e repetidamente. Nem mais nem menos.
Os relatos recolhidos pelo Contra falam do elevado nível das intervenções do padrinho sobre a reforma administrativa, que calaram a mesa, os presidentes da Assembleia e da Junta e Freguesia e fizeram levantar o povo, como uma mola, aplaudindo o que disse e repetiu, muito enfático e quase soberbo, banhado de aplausos e irrebatível. Quem diria? Quem sonharia que tal viria a acontecer.
Vendo bem as coisas, tudo foi estudado pelo padrinho: o local, o tempo, o público, a forma, o verbo - em que é mestre.
O local, que ele mesmo fez: o salão da Arcor.
O tempo, a 4 meses do lançamento das eleições associativas e a um ano das autárquicas.
O público, mais de 70 pessoas de Óis, que o ouviram e aplaudiram - embebecido com a sabedoria dos que sabem o que dizem e falam no tempo e no termo certos.
A forma, empolgante e empolgadora, motivadora, sábia e serena. «Não sabia que falava assim, que sabia tanto», disseram hoje ao Contra.
O verbo, usando a palavra certa, clara e na hora e da forma certa, sem rodeios e com os termos que o povo entende.
O Contra ousa levantar uma lebre da política ribeirense: estará a começar a inversão dos hábitos políticos locais, que tem sido perversos e insignificantes, caciqueiros, redundantes e irrelevantes, incapacitados e incapacitantes.
O padrinho, ao abrir-se ao povo de Óis, dando a cara, sendo aplaudido e admirado pelos ribeirenses desta assembleia popular, certamente só tem um caminho a seguir: o do êxito eleitoral. O Contra, pasmado e surpreendido, só não sabe é se assume o desafio.
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