O Tribunal de Contas fez contas e deu conta de que os gabinetes da governação, incluindo o pessoal que vai de ministros e ministras a secretários e secretárias, passando pelo exército de assessores - boys e girls da jotas a dar com um pau... -, não estão a ligar cavaco à crise e à austeridade e que continuam a gastar à tripa forra, como sempre, como se não houvesse amanhã e fossemos um país de barriga farta e riqueza a sair pela borda do prato. O Contra ousa dizer que não entende certas coisas e, por isso mesmo, não concorda com os senhores juízes! Então não é natural que a governação, essa boa gente que, abnegadamente e com grande sacrifício pessoal, se dedica à coisa pública, tenha esses direitos?
Essa ousada gente que abnegadamente tenta remediar o caos em que estamos (ou iríamos estar) teria de estar, como o povo, sujeita a essa coisa mesquinha da austeridade e da prestação de contas?! Não, não e não!
O natural (destas coisas) é que se prestigiem suas excelências e, quando tiverem de ir embora, que se dê graças a Deus por terem dado o seu tempo à governação.
Essa ousada gente que abnegadamente tenta remediar o caos em que estamos (ou iríamos estar) teria de estar, como o povo, sujeita a essa coisa mesquinha da austeridade e da prestação de contas?! Não, não e não!
O natural (destas coisas) é que se prestigiem suas excelências e, quando tiverem de ir embora, que se dê graças a Deus por terem dado o seu tempo à governação.
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