As eleições foram há menos de um mês, os portugueses escolheram mudar de moleiros e ficámos todos a pensar que iríamos ter novo governo. E o champanhe que por aí se terá bebibo, à conta.
Porém, mantém-se a política de aumentar os impostos, em vez de, como seria mais lógico, se tratar da redução de despesa. E, quanto a isso, bem pode vir Passos Coelho com a história de viajar em classe económica, em vez de executiva, nos aviões que o levam de chapéu na mão à Europa.
Acho eu, em nome de uma boa economia doméstica, que há limites para os sacrifícios impostos aos portugueses e o Presidente Cavaco Silva ainda há dias se encarregou de isso afirmar. Só que o governo, de orelhas moucas, não o ouviu. Ou fez que tal.
O que hão-pensar os portugueses de tudo isto?
Porém, mantém-se a política de aumentar os impostos, em vez de, como seria mais lógico, se tratar da redução de despesa. E, quanto a isso, bem pode vir Passos Coelho com a história de viajar em classe económica, em vez de executiva, nos aviões que o levam de chapéu na mão à Europa.
Acho eu, em nome de uma boa economia doméstica, que há limites para os sacrifícios impostos aos portugueses e o Presidente Cavaco Silva ainda há dias se encarregou de isso afirmar. Só que o governo, de orelhas moucas, não o ouviu. Ou fez que tal.
O que hão-pensar os portugueses de tudo isto?
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