O Contra não simpatiza coisa alguma com o correntemente chamado politicamente correcto. Logo, porque não é dado a políticas. Depois, porque se há coisa para a qual tem cada vez menos paciência é para a clique de zelotas que permanentemente se arvoram em defensores da moral e da ética públicas.
O Contra não tem pachorra para tal coisa e não pretende tê-la.
Os dias que passaram desde o nosso último post encheram de bobagens o nosso correio, com beras palavras e medíocres intenções, em paleio de esplanada sem sentido, de gente de quem se adivinham conhecimentos poucos profundos sobre os temas que abordam, por serem cheios de ideias feitas, manifestamente tendenciosas, pseudo-inteligentes e desonestamente intelectuais.
O Contra tem andado atarefado e não tem dado conta, quanto desejava, é verdade, das realidades que sobressaem na sociedade ribeirinha. Nem se tem visto notícias que valham a pena, ou porque não as há ou porque o jornalista da terra não as quer dar, pura e simplesmente, lá por razões do seu feitiozinho menos ortodoxo. Mas também a isso não é obrigado. Escusam, pois, todos os que não gostam do Contra de se incomodar muito connosco. Podendo, legitimamente, ter opinião sobre nós e emiti-la. Mas não ameacem, nem sugiram coisas feias. É feio e, ao fim e ao cabo, quem não nos quiser ler pode, pura e simplesmente, mudar de
canal. Tão simples como isso!
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