Ontem foi dia de estar em Óis, onde houve festa de casamento de ouro e se soube que a igreja foi de novo assaltada - ou quase assaltada.
É bonito ver um casal conviver e viver durante 50 anos! Ai o tempo que me falta para essa data!
Estive algum tempo à conversa com pessoa velha amiga e fiquei sem saber ao certo se o muito que fizermos, nunca é o suficiente, faremos o quê? Quando nos põem nas mãos um fardo pesado que as mãos dos outros não ajudam a carregar, o que fazemos? Se parecemos apenas paspalhos sentados de braços cruzados a toda a hora, meras marionetas e robots, fazemos o quê? E se o nosso máximo é o mínimo dos outros, o que fazemos? Filosofamos!
Oi ignoramos e levantamos a cabeça? Bem me parecia. Mas a cabeça está moída e pesada; desanimada e cansada. Às vezes, nada do que fazemos parece valer a pena. Porque, de fora, é sempre mais fácil deitar abaixo do que construir. De Óis, disto de filosofias, não trouxe nada! Nada de novo!
Oi ignoramos e levantamos a cabeça? Bem me parecia. Mas a cabeça está moída e pesada; desanimada e cansada. Às vezes, nada do que fazemos parece valer a pena. Porque, de fora, é sempre mais fácil deitar abaixo do que construir. De Óis, disto de filosofias, não trouxe nada! Nada de novo!
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