26 janeiro 2009

||| INAUGURAÇÕES DE ÓIS DA RIBEIRA

A Arcor e a Junta de Freguesia foram inaugurados no dia 24 de Janeiro,
com festa da rija -segundo lemos na imprensa nacional.
Parabéns para todos, pois Óis da Ribeira bem merece!

22 janeiro 2009

||| INAUGURAÇÃO DA ARCOR E DA SEDE DA JUNTA DE FREGUESIA

Está a anunciada festa grande para Óis da Ribeira, no dia 24 de Janeiro, já sábado, com as inaugurações da sede da Junta de Freguesia e do Centro Social da Arcor - como se vê no cartaz. Como ribeirense, não posso deixar de me sentir feliz por estar concretizada uma obra de grande interesse para a freguesia. Aliás, duas obras. Nós, os d´Óis, somos mesmo bons!

21 janeiro 2009

||| COISAS DO HUMOR PORTUGUÊS...


A espécie humana tem uma característica notável, que é a capacidade de se rir de si própria e daquilo que a rodeia. Chama-se a isso sentido de humor, e é um dos placebos mais eficazes da nossa existência: dizem que uma boa gargalhada diária aumenta a longevidade, alivia tensões e torna-nos, nem que seja por instantes, pessoas mais felizes.
Há vários tipos de humor, desde o mais básico ao mais requintado, mas o sentido de humor é algo transversal a todos os humores - quem o tem, esboçará pelo menos um leve sorriso quando confrontado com um dos vários géneros de humor. Infelizmente há por aí muito boa gente babada mas desprovida de sentido de humor. Lamentavelmente para eles que, por mais que se esforcem, vêem tudo à luz da sua realidade e personalidade limitada e desinteressante, sem uma única pontinha de humor. Este post é dedicado a eles, a esses seres merecedores de uma tribo de somalis que lhes animassem o dia. Se algum de vocês está por aqui a ler isto, um conselho: riam-se!!! - Isto pode não ter piada nenhuma mas ao menos estão contribuir para aumentar a longevidade de alguém.

20 janeiro 2009

||| AS CHUVA DE INVERNO....

Bastaram umas chuvadas e algum vento para que as situações de desespero ocorressem um pouco por todo o país. Habitações inundadas, restaurantes destruídos, vias públicas bloqueadas, pequenos negócios destruídos, são o resultado de umas chuvadas, nada que se tenha assemelhado a um verdadeiro temporal e muito aquém daquilo que poderia dar lugar a cheias.É um sinal claro de que as entidades públicas e em particular as autarquias apostam mais nas inaugurações do que na manutenção do que existe.
No caso particular de Óis da Ribeira, felizmente, para além de algum susto que apanhem os moradores da rua do Viveiro, com a água da cheia a morder-lhes os calcanhares na soleira da porta, não há novdade de qualquer acidente - dizem-me só que os ramos de algumas árvores foram partidos, que uma motorizada estacionada na rua «voou» uns metros arrastada e que umas poucas telhas andaram voar. Melhor sorte tiveram os cantoneiros de serviço, por consequência do mau tempo, já que as enxuradas limparam as valetas e já não terão de dobrar a coluna para rapar o lixo e as ervas criadas de meses.

19 janeiro 2009

||| FRIO DE RACHAR E INVERNO DE MOLHAR...


Tem estado frio de rachar e chuva de molhar e a sério. Estamos em inverno mesmo a sério e todos sentimos algum desconforto, assim como que uma espécie de isolamento e alguma ansiedade nestes dias curtos e frios.
O nosso sentido de liberdade e a vontade de viver a vida faz com que aguardemos, com impaciência, que este ciclo passe bem depressa. E vai passar! Não tardam aí as festas populares, o carnaval, a Páscoa, por aí fora, e os corações vão aquecer!!!
Quando aos pés, por agora, convem tê-los bem encostadinhos ao lume!!!

17 janeiro 2009

||| FICÇõES DA POLÍTICA LOCAL !!!! - IV


Don Camaleão, como se disse no episódio anterior, não pode nomear ninguém quem mande alguma coisa mas julga ter o poder de os derrubar. E derrubar como, se ele é tão subserviente?

A melhor forma de derrubar um qualquer gajjo acima, ou que incomode, é recorrer à comunicação social, nenhum líder se mantém ao de cima se for queimado na comunicação social. A principal preocupação de D. Camaleão é, pois, dar-se bem com a comunicação social e aí ele é mestre, quanto mais não seja para aguentar a sua própria pele. E andar numas pançadas. Don Camaleão tem vastas relações na comunicação social mas não recorre directamente aos seus favores, isso poderia prejudicar a imagem da instituição que o alberga e lhe serve de disfarce.
A melhor forma de actuar junto da comunicação social é, pois, através de alguns dos seus afilhados. Aliás, entre alguns jornalista e os afilhados do Don Camaleão - quando não ele mesmo... - há um pacto de colaboração, aqueles dão aos jornalistas informação regular que assegura o seu sucesso profissional e estes ajudam-nos a derrubar osopositores, sempre que estes começarem a incomodar. Uma boa parte das notícias podem ter duas leituras, a que o cidadão comum lê e o objectivo simulado da própria notícias.
(continua amanhã)

16 janeiro 2009

||| FICÇÕES DA POLÍTICA LOCAL !!!! - III


No segundo episódio explicámos como se tinha operado a metamorfose do Camaleão em D. Camaleão, Neste vamos explicar como é que o D. Camaleão consegue sobreviver ao longo do tempo, pois com os sucessivos governos mudam os governantes e, em consequência, os dirigentes o que poderia pôr em risco a influência dos seus afilhados.
Aqui reside o sucesso de D. Corleone. O homem de várias caras.
Antes de mais o nosso padrinho teve a arte de se manter resguardado de lutas partidários não perguntando o partido daqueles que lhe pedem favores, nem aparentemente distinguir os seus afilhados em função das suas opções partidária. O nosso D. Camaleão, como um bom padrinho que se preza, é supostamente apartidário embora dê a cara por um partido, é um verdadeiro exemplo para a nossa moderna gestão pública.O nosso D. Camaleão não conta apenas com posições sólidas ao nível dos dirigentes do partido onde empreita as suas notáveis obras públicas, cuida também de um viveiro de futuros dirigentes e é ver o ver-se-avias de candidatos que ele muda de umas listas para as outras. Quem não lhe é fiel, paga caro.
Quando um qualquer é substituído a probabilidade de ser substituído por outro afilhado é muito grande - pois D. Camaleão quer manter intocável a sua influência. É por isso que o seu poder se mantém e até se poderá ter reforçado ao longo de 20 anos.Os únicos que o D. Camaleão não pode nomear são poucos, mas isso não é problema para o nosso padrinho. Mas se o D. Camaleão não pode nomear este ou aquele, pode derrubá-los, que é bem mais fácil. Quando o começam a incomodar, ou aos seus os afilhados, D. Camaleão activa-lhe logo a contagem decrescente.Como consegue D. Camaleão isto tudo? Esse vai ser o tema do próximo episódio.
(Continua amanhã)

15 janeiro 2009

||| FICÇÕES DA VIDA POLÍTICA... LOCAL!!!!! - II


Como foi dito no primeiro episódio, o D. Camaleão é pura ficção e as muitas coincidências que possam existir são isso mesmo, puras coincidências.
Ao retomar a história do D. Camaleão, vamos voltar um pouco atrás e traçar o seu perfil, explicar como se passa de figura desconhecida ao estatuto de padrinho. No caso do nossos D. Camaleão, a história começa há para aí vinte anos na figura de um jovem "assessor" todo-poderoso de um poderoso governante. Nessa altura era conhecido só por Camaleão e era o braço direito do governante que nele queria delegar o imenso poder, o que lhe permitia já - a Camaleão - nomear ou influenciar algumas coisas. Isto é, ainda não era padrinho e já não lhe faltavam afilhados.
Embora conotado com o partido nunca lhe foram conhecidas grandes fidelidades partidárias, para isso contava com o apoio de um grupo de outros camaleões bem colocados no partido.Ao fim de anos de trabalhar na governação o nosso Camaleão já tinha uma vasto número de afilhados, um verdadeiro viveiro de futuros dirigentes, dos quais haveriam de sair chefes de divisão, subdirectores-gerais, directores-gerais e mesmo directores-gerais.
Apoiantes incondicionais do Camaleão seriam o seu futuro exército particular.A ideia era, a do nosso Camaleão, era que quando abandonasse os gabinetes do poder ter ás suas ordens uma vasta rede de afilhados disponíveis para fazerem todos os favores que lhe fosse solicitados. E que ele mandasse. Portanto, com o nosso Camaleão, a regra do “rei morto, rei posto« não se aplicaria, quando abandonasse as lides governamentais, pois facilmente encontraria gente disposta a pôr-se de joelhos ao seu virtual poder e interessada nos serviços dos seus afilhados. Ele queria mesmo ser o Padrinho".Estava concluída a metamorfose do Camaleão em D. Camaleão!!! A vida é assim...

14 janeiro 2009

||| FICÇÔES DA POLÍTICA LOCAL !!!! - I


Agora que é passado o festivo período do Natal e ano novo, lembrei-me ficcionar um pouco, promovendo a ressurreição de Don Camaleão sob a forma de... Don Camaleão.
Tratando-se de uma ficção, todas as personagens são fruto da imaginação e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência. Como o romance é longo, irá sendo apresentado sob a forma de episódios. Até quando calhar.~
*Don Camaleão mexe-se, ou faz por parecer que se mexe nos corredores do poder, e teceu as teias da sua virtual influência fabricando supostas cumplicidades - que faz passar como verdades. E não são, na maior parte das vezes. Ao longo do seu tempo de poder, soube sempre ter a arte de fazer crer que é pessoa de bem, influente e poderosa. É mentira.Tem a singular esperteza de se insinuar próximo do poder e ter afinidades muito particulares com os holofotes da política. Como os políticos e muita gente faz, é capaz de vender a alma ao diabo, embora conviva com Cristo e os seus apóstolos de agora. A alma, tanto está à venda, como á troca, desde que convenha.Don Camaleão preferiu perder o poder do dinheiro ao poder dos votos, embora saiba que é aquele que compra o segundo. É o dinheiro que compra e decide para quem são os votos.
O Don Camaleão é, por definição, o padrinho da família política e protege os interesses da família política, humilha-se aos padrinhos de outras famílias - embora faça crer o contrário. Don Camaleão teceu o seu insinuado poder ao longo de anos, mas é invisível e ineficaz. Faz crer mas não é verdade que nada se faça sem que ele saiba, que ninguém é nomeado sem que ele acene com a cabeça. Os governantes de Lisboa não o conhecem mas ele diz que são seus amigos e estão ao alcance do seu telelé. Os primeiros-ministros ignoram a boçal figura, os ministros são demitidos, os secretários de estado vão caindo, os directores-gerais são derrubados, os presidentes de Câmara mudam, mudam os governadores civis, mas o Don Camaleão, o padrinho, limita-se a esperar que partam, ou a ajudá-los na partida. Para que ele continue no seu "poder" .
Ninguém acusa Don Camaleão e por isso ele continua a conspirar e a mentir.

13 janeiro 2009

||| FALTAS...

«Na cidade, todo o passo em frente encontrava uma barricada de caciques, interesses apadrinhados, grupinhos que faziam da política uma briga entre quadrilhas de trapaceiros. Convicções, sistemas - eram frioleiras para uso de ingénuos. Política era negócio, mando, vassalagem, favores como moeda de troca, aversão pelo homem livre ou pelo rival que fazia o mesmo jogo do outro lado da trincheira» .
in "Retalhos da Vida de
um Médico» - primeira série.
Pela minha parte, foi com alívio que soube que boa parte dos deputados falta mais ou menso quando lhe apatece aos trabalhos do plenário da AR. Pelo menos nas vésperas de fim-de-semanas , nós, os portugueses, corremos menos riscos. Pena é que a moda não pegue cá mais por perto.

11 janeiro 2009

||| DIAS DE PRIO E DE PENSAMENTO...

Estes dias de muito frio e retiro em casa, deram-me para pensar nas vantagens de se ser optimista! E pessimista! Não cheguei a grande conclusão.Cairei mesmo mo habitual lugar comum se disser que no meio termo é que está a virtude. Ser-se precavido, mas sem demasiadas arreatas. Libertarmo-nos das cangas que nos limitam, mas sem cortar as amarras à nossa matriz. Isto é, um equilíbrio com uma dose de loucura salutar. Não é fácil... eu sei! Mss vale a pena tentar!Eu sinto-me mais leve!!!

10 janeiro 2009

||| OS SITES E BLOGUES DE ÓIS DA RIBEIRA




Há algum tempo, navegava pela internet uma curiosa personagem que se assinava Conceição e nos brindava com sucessivos poemas, bem arrimados e com um espírito bem mordaz e actual.
Estivemos esta tarde a reler mensagens deste blogue e encontrámos, em Setembro de 2006, esta novena, que está absolutamente actual.
Ora vejam:

Andar pela internet
Em sites ou a blogar
Não é para quem se mete
A falar só por falar
Dizem-se coisas bem bonitas
E críticas bem á maneira
Porque há pessoas bem catitas
Cá pela nossa Ois da Ribeira

O site do padere é jeitoso
Só com notícias da Igreja
Mas por isso ficou famoso
Tá benzido, amen, assim seja...

O da ESCOLA nem se vê
É mesmo só para inglês ver
Não tem nada, não se lê
O que é que se há-de fazer?

O da TUNA é engraçado
Mas tá sempre pouco actual
Não é bem nem mal-amado
Não faz bem nem faz mal


Não esquecer os do LUÍS
O homem das fotografias
Porque ele assim os quis
E é homem de várias manias

Há também o da ARCOR
Que já muito bem popular
Agora vai de mal a pior
Não tem por onde se pegar

O blogue do d´óisportrês
É uma agradável surpresa
Já lá vai no décimo mês
Sempre com notícias na mesa

Finalmente o Contra d´Ois
Qu´anda sempre com bitaites
Senhores do blog quem sois,
Se sois dos melhores "saites"?

Bom domingo.
São(zinha)
24 Setembro, 2006 10:51

09 janeiro 2009

||| AS MULHERES DE ÓIS NA VIDA POLÍTICA...


A posição das mulheres na sociedade política, a propósito da tal história das quotas, motivou-me uma reflexão e uma pergunta: como vai ser em Óis da Ribeira?
O papel da mulher na política passa quase despercebida, embora já tivessemos uma mulher 1ª. Ministra e várias (muitas) ministras. Em Óis e que eu não me lembro de alguma vez ter visto uma mulher a exercer cargos políticos.
A questão não é tão simples como possa parecer, já que em cada três candidatos, as listas vão ter de pôr uma mulher, Isso quer dizer que este ano será o ano do nascimento da política, no feminino, em Óis. Não sei se vou meter a foice em seara alheia mas não seria desajeitado que se agendasse uma noite destas um debate, uma sessão de esclarecimento, quem sabe... no salão da Arcor, convidando algumas figuras públicas da região, preferencialmente da freguesia, que tenham opinião clara sobre o assunto.
Eu, morro de curiosidade por saber quem vão ser as mulheres de Óis que os partidos vão pôr nas suas listas!

08 janeiro 2009

|| A POLÍTICA À MODA DE ÓIS DA RIBEIRA...


Todos os partidos têm os seus excluídos, quando chegam ao poder, e a principal característica destes excluídos é transformarem-se rapidamente em carpideiras arrependidas.
Quando se trata do PS - o PS nacional... - basta uma inflexão nas sondagens para que estas personagens apareçam logo. Como por aí vemos. Mas o que queremos falar é dos políticos de Óis (e há?!...) . Por exemplo, entre os socialistas algum dia se perguntarão contas a quem tem assinado por baixo as sucessivas derrotas eleitorais, que vêm já desde os anos 80 d0 século passado.
Sobre o PSD, algum dia saberemos porque são sempre os mesmos, sem renovação que se aviste!!
O CDS/PP, quem são os de Óis?! E o Bloco de Esquerda, esse anibalizou-se e desapareceu. Olhem que pena!
Fica uma questão: o que farão os excluídos do poder de Óis, ou os que são outras cores, afastados pelo sobranceria cega e compulsiva de quem o exerce? Vão todos para a Lista dos Independentes?

07 janeiro 2009

||| O DESENRASCANÇO DO DIA DE HOJE...

Os ribeirenses, assim como a generalidade dos portugueses, dividem-se em dois géneros básicos: os enrascados e os desenrascados. Os primeiros dependem dos segundos, e os segundos dependem dos primeiros.
É um ciclo vicioso (e viciado). Desenrascar, aqui, significa resolver um problema que não existiria se não tivéssemos pensado em qualquer coisa que nos pudesse enrascar.O problema é que este comportamento se repete nas mínimas coisas. Ser ribeirense é andar à rasca e à espera que alguém o desenrasque. Há aqui uma espécie de demissão de responsabilidade a favor de alguém que ainda é mais irresponsável que nós. Fantástico, não é?
E acabei agora mesmo de desenrascar o post de hoje. Amanhã vou-me enrascar para escrever o próximo. Mas já sabem: podem sempre contar comigo para desenrascar.

06 janeiro 2009

||| O ORDENADO MÍNIMO NACIONAL E OS PROFISSIONAIS DO DESEMPREGO


Ouvi hoje na rádio, a caminho do trabalho, um qualquer senhor a reclamar o aumento do ordenado mínimo nacional, poderá passar para 400 e não sei quantos euros - na ordem dos 90 contos. Eu ganho bem mais que os tais 90 contos e assusta-me cada dia depois do 20 de cada mês. O salário é curto...
Há muito que deixei de me preocupar com os rótulos de esquerda ou de direita. Independentemente deles, na verdade, entendo que a melhor política é defender os direitos humanos, a igualdade de oportunidades, o acesso ao ensino, o direito aos cuidados de saúde, o direito à justiça, o dever dos impostos, a compensação dos descontos para a Segurança Social, o direito ao trabalho e à justa remuneração, o combate à pobreza e à exclusão.
E isso é o que menos se vê por aí.
Óis da Ribeira é terra de cultura geral mediana, diria mesmo que é média/baixa... Logo, os ordenados de cada ribeirense não devem ser grandes. Como sobrevirão os de mais modesta condição financeira neste tempo de consumismo louco, tempo em que nem o próprio Estado cumpre a sua obrigação social e constitucional?! Vai continuar-nos subsídio-dependentes? Como aqueles que nós conhecemos por aí, verdadeiros profissionais do desemprego?

04 janeiro 2009

||| O HOMEM DA LUA E AS NOITES DO FRIO D´ÓIS!!!


Anda por aí um frio de rachar egora que as noites sãoo mais frias e a Lua se esconde mais, vem ao acaso dizerem que ela é inspiradora. A Lua!!! Quase somos levados a acreditar nisso, de resto e dada a beleza da imagem.
Que a Lua possa ser romântica, até que eu aceito e entendo! Mas romântica só aos olhos de quem está apaixonado.
Tirem dúvidas e experimentem olhar para a Lua num dia em que os seus humores estiverem em baixo e vejam lá se ela muda o vosso estado de espírito. Quanto à inspiração, ela é génio, quer é muito, muito trabalho.
Agora, por acaso, lembrei-me daquela lenda que ouvíamos nos verões de Óis, quando nos punham a olhar para a Lua e a ver o homem com a paveia de palha ás costas. De castigo!!!! Eram outros tempos!!!

03 janeiro 2009

||| IMPOSSÍVEL MUDAR ALGUMAS COISAS QUE POR AÍ VEMOS...

Tive hoje conmhecimento de uma coisa bem desagradável, passada em em Óis. Substancialmente desagardável. É conveniente dizer, que o quecomento não tem a ver com questões pessoais. Nada disso!!
Mas dei comigo, depois, a pensar como há dias em que sentimos uma raiva imensa devido à impotência de mudarmos o rumo das coisas. Atenção, é uma impotência que nos é inculcada, porque, efectivamente, nós temos o poder de mudar... tudo. Até a nossa vontade e a nossa disposição. Ou a nossa impressão sobre as pessoas e as coisas. O que aconteceu e não aconteceu. E devia acontecer!
É uma questão de o querermos apenas e para alcançar isso só temos que nos unir e organizar. O poder é efectivamente nosso. E eu não tenho poderes. Para nada. Muito menos para influenciar a morte da mentira e da falta de ética e de moral de muito boa gente!
Não começámos mal o ano e desculpem-me de não explicar por quê? Gostaria de me ter enganado! Francamente!

02 janeiro 2009

||| O NATAL QUE JÁ LÁ VAI!!!...






Agora que o Natal já lá vai, e até o ano novo, talvez valha a pena reflectir sobre o frenesim que passou, mesmo não tendo havido dinheiro para comprar as prendas.
Pelo que dei, o que interessou mesmo e mais foi sentir o frenesim e lá foram eles, os ribeirenses e muitos outros, encher lojas e centros comerciais, cheios frenesim e de carteira vazia, numa perfeita simulação do que seria o Natal se não houvesse desemprego e o Estado não lhes tivesse ido buscar o dinheirinho todo em impostos e em mais-valias absurdas.
O que verdadeiramente interessa, afinal, é desarrumar a cena. Desarrumar paulatinamente e sequencialmente todas as lojas abertas. Revirá-las do avesso. Levar os comerciantes à loucura ,perguntando os preços de tudo, até mesmo do que não está à venda. Para comprar... nada!
O frenesim das compras de Natal deu lugar ao frenesim da desarrumação natalícia. Se não podemos comprar, ao menos que tenhamos a sensação que podemos escolher. Até ao infinito e em direcção a lado nenhum.
O costume… destas coisas dos Natais!!! Melhor ano de 2009!

01 janeiro 2009

||| O ANO DE 2009 JÁ COMEÇOU...

O ano 2008 acabou e aqui temos o de 2009, a entrar de mansinho para se não dar por ele e trazendo amEaças de mauS tempoS e algumas coisas boas para alguns (falamos da inauguração do centro social) e más (a tal crise recessiva...) e ainda mais outras coisas boas (tão poucas que nem me lembro quais são!!!
Isto do ano de 2009 entrar de mansinho até parece brincadeira, com o aumento generalizado dos preços, incluindo nos produtos de primeira necessidade - o pão, os transportes, o gás e a electricidade... - o que deve ter sido bom para muitos, dado os festejos com que comemoraram a sua chegada. A do ano novo! Como ainda agora vi no telejornal. Só o Alberto João gastou um milhão e duzentos mil euros no Funcjal. Toma lá!!
O ano 2009 entrou, lá isso entrou, até porque não havia forma de o fazer esperar e resta-nos, um ano mais velhos e mais sabidos, que seja ano de concretização de muitos dos nossos desejos, daqueles que temos e dos outros que nos desejaram. Principalmente espera-se que seja um tempo em que, mesmo com as calças largas e o cinto apertado, nos traga felicidade e progresso e onde comecemos a preparar a tal felicidade e progresso que tarda em se concretizar.
Como o ano não é bissexto, estaremos menos um dia no ar, a blogar!!! Que chatice!!!