
Parar para pensar, para muita gente, nunca fez mal a ninguém. É um imperativo compreendermos como chegámos ao dia de hoje e delinearmos o que pretendemos para o futuro. Não com a pretensão de dominarmos todas as condicionantes, mas entrevermos, ou antevermos, o que poderá ele ser e podermos estar preparados (em parte...) para ele. Quem assim não fizer, não acha caminhos! Perde-se neles.
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