15 julho 2009

||| EXPLIQUEM LÁ PORQUE É QUE SE VAI AO FUNDO E NÃO É DAS QUESTÕES

Óis está cercado de água por todos os lados, menos por um - o de Espinhel... - o que é uma boa razão para eu ter um impulso natural por me aproximar da água. E lembro-me bem de ir com a minha avó e dar as primeiras braçadas no rio, com uns machucos sem querer que atrapalhavam toda a gente, menos a mim.
Desses meus machucos sem querer, lembro-me, todavia, que chorava água e ranho, com medo de levar umas palmadas.
Já com o corpo a espigar-me, íamos em grupos, no verão, para a pateira e não era para pescar, que eu ainda hoje e quanto a pescas é mais para o prato. Mas gostávamos de ir para lá e atirar pedras para a água e ir para mota abaixo, ou pelas lajes acima, sei lá...
Não o sei explicar porque é que dávamos estes passeios e também é certo que a falta destas explicações não me tiram o sono. E nem me vou pôr para aqui a especular dos porquês, pois especulação não é o meu forte, nem matéria que me interesse muito.
É evidente, que gosto de perceber as coisas... e percebê-las bem, desde que sejam explicações convincentes. Por exemplo, quem me explica porque é que sendo Óis terra tão pequenina e sem tantos valores quanto isso, a malta anda sempre dividida?
Alguém anda a meter água ou a união é coisa que já foi ao fundo em Óis?

4 comentários:

Anónimo disse...

Eu disse-o no meu comentário ao texto de 13 de Junho! A união também é feita de diferenças de opinião!
O Cusco

OIS DA RIBEIRA disse...

E kem disse, ó Kusko, k o k dizes é para a gente ouvir?

Anónimo disse...

Hum...parece que os comentários do cusco já começam a provocar coçeira! Cá por mim gosto do que diz. É bem verdade.

OIS DA RIBEIRA disse...

o kusko é k parece que anda com alguma coisa a arder, será ké das listas do bloco e anda a experimentar o pessoal'