Todos nós, ribeirenses - os presentes e os ausentes... - devemos manter o sentido e a prática civilizada das coisas. É um imperativo civilizacional e esteticamente moral. A moral, como se sabe, é muito mais abrangente e compreensiva que a ideia de beleza. Eu ou tu, ou você, podemos ser muito bonito(a)s, segundo alguns padrões, mas se não tivermos alma e coragem de assumir o que pensamos, quando pensamos sobre os outros, individualmente, a coisa torna-se feia! É a questão civilizacional!
Uma das características da moral que é mais relevante tem a ver com a harmonia e a vivência cívica, a autoridade emocional e pessoal. Há razões e reacções que nos tocam sem que saibamos explicar a razão. Mas devemos saber controlá-las! Essa é exactamente a validade e a perenidade daquilo que podemos fazer para fazer o mundo melhor - e quem diz o mundo, diz Óis.
Pensem nisso, senhores comentadores!
E lembrem-se do que é o amor! Amor é um sonho e o casamento o despertador. Aqui para nós, o amor do «Contra» a Óis é o despertador de um casamento de noivos e noivas que se escondem nos seus próprios véus. O que quererá dizer isto?
E lembrem-se do que é o amor! Amor é um sonho e o casamento o despertador. Aqui para nós, o amor do «Contra» a Óis é o despertador de um casamento de noivos e noivas que se escondem nos seus próprios véus. O que quererá dizer isto?
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