Assim feito, brindou-nos com uma valente carga de água, durante todo o dia e de que eu fui vítima ingénua, molhando roupa e sapatos, já que desprevenidamente deixei o guarda-chuva em casa.
Aqui entra outra coisa local: se houve o milagre da chuva, porque não há-de haver o da conclusão da rede de saneamento, e da da água, e o do pólo educativo, e o das estradas sem buracos, e dos tais balneários da pateira. Ou o que quer que seja que seja do interesse da comunidade, por exemplo o lar de idosos, a sede da tuna, as valetas limpas, as casas abandonadas pintadas e recuperadas.
O melhor, para concretizar tal missão, é combinar uma novena por todas as capelinhas, ou rezar uma dúzia de via-sacras, para ver se o milagre acontece.
3 comentários:
afinal o contra é burro (ou faz-se!) achas que vais lá com rezas!? aparece mas é cá como dantes fazias para voltar a por maos às obras e vé se o que keres nao aparece feito. até podes vir de máscara prakeles kinda nao te sabem.
no mundo real para aparecer uma estaca num prado é preciso ir busca-la, corta-la, ir interra-la e só depois cossar o cu nela, e nao apenas imaginá-lo p/ ter prazer.
tenho dito
Os milagres já n/ são o que eram, já não santos milagreiros e as coisas não vão l´com rezas...
Cuidado, não hajam farpas nas estacas!...
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