Pode ser em português, em francês ou em espanhol, mas desde que se arranje o autógrafo para as crianças, qualquer língua serve e os encontrões não têm nacionalidade.
Afogueados, de máquina fotográfica em punho e livrinho de autógrafos em frente ao focinho do Pluto, do bico do Donald, dos cabelos da Daisy, da coroa do Rei João ou do presidente da Junta, é praticamente a guerra.
Este ou aquele, é mais um empurrão e uma fotografia tremida, seguidos de confrontos, sem contemplaçõs, em várias línguas que a criança chegou aqui primeiro e daqui não sai sem o autógrafo.
O primeiro round é para perder, ao segundo já se lhe apanham os truques e à terceira tentativa já se apanha um autógrafo. Pobres bonecos. Ufff... Pobres autografadores!!!
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