A máquina da propaganda do governo, com a cumplicidade dos seus agentes arregimentados, abalançada pela grossa vitória situacionista do sim ao aborto, empenhou-se nas últimas semanas num fabuloso esforço de comunicação dedicado ao nosso grande timoneiro, o Sr. Pinto de Sousa. José Sócrates!!!
Hoje, foi a vez de o Sol incidir os seus raios nesta cinzenta e vulgar personagem que as circunstâncias do acaso liberal conduziram ao poder.
Antes fora o Expresso a biografar o nosso extremoso líder, e agora ele mesmo é protagonista. Há dias uma fotografia do jovem e singelo José, de ténis azul celeste, tirada nos anos 80 em Paris foi primeira página do jornal Metro. Uma ternura...
Mas eu atrevo-me a adivinhar esta ocasião como um marco, o “ponto de viragem”. Agora, depois de esforçadamente ele ter atingido o cume da escala mediática, famoso entre as mais famosas nulidades aqui do quintal, suspeito que apenas lhe resta um lento e ruidoso percurso inverso.
Promovida a idealização da figura perante um povo crédulo, sedento de novas perspectivas; meticulosamente construído um monstruoso ídolo com pés de barro, aguardam-se naturalmente as progressivas e dolorosas reacções de desilusão. Que serão impiedosamente cobradas com o mais alto juro. Porque a realidade tem mais força do que a efabulação.
Hoje, foi a vez de o Sol incidir os seus raios nesta cinzenta e vulgar personagem que as circunstâncias do acaso liberal conduziram ao poder.
Antes fora o Expresso a biografar o nosso extremoso líder, e agora ele mesmo é protagonista. Há dias uma fotografia do jovem e singelo José, de ténis azul celeste, tirada nos anos 80 em Paris foi primeira página do jornal Metro. Uma ternura...
Mas eu atrevo-me a adivinhar esta ocasião como um marco, o “ponto de viragem”. Agora, depois de esforçadamente ele ter atingido o cume da escala mediática, famoso entre as mais famosas nulidades aqui do quintal, suspeito que apenas lhe resta um lento e ruidoso percurso inverso.
Promovida a idealização da figura perante um povo crédulo, sedento de novas perspectivas; meticulosamente construído um monstruoso ídolo com pés de barro, aguardam-se naturalmente as progressivas e dolorosas reacções de desilusão. Que serão impiedosamente cobradas com o mais alto juro. Porque a realidade tem mais força do que a efabulação.
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