Agora que o Natal já lá vai, e até o ano novo, talvez valha a pena reflectir sobre o frenesim que passou, mesmo não tendo havido dinheiro para comprar as prendas.
Pelo que dei, o que interessou mesmo e mais foi sentir o frenesim e lá foram eles, os ribeirenses e muitos outros, encher lojas e centros comerciais, cheios frenesim e de carteira vazia, numa perfeita simulação do que seria o Natal se não houvesse desemprego e o Estado não lhes tivesse ido buscar o dinheirinho todo em impostos e em mais-valias absurdas.
O que verdadeiramente interessa, afinal, é desarrumar a cena. Desarrumar paulatinamente e sequencialmente todas as lojas abertas. Revirá-las do avesso. Levar os comerciantes à loucura ,perguntando os preços de tudo, até mesmo do que não está à venda. Para comprar... nada!
O frenesim das compras de Natal deu lugar ao frenesim da desarrumação natalícia. Se não podemos comprar, ao menos que tenhamos a sensação que podemos escolher. Até ao infinito e em direcção a lado nenhum.
O costume… destas coisas dos Natais!!! Melhor ano de 2009!
O que verdadeiramente interessa, afinal, é desarrumar a cena. Desarrumar paulatinamente e sequencialmente todas as lojas abertas. Revirá-las do avesso. Levar os comerciantes à loucura ,perguntando os preços de tudo, até mesmo do que não está à venda. Para comprar... nada!
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2 comentários:
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