21 agosto 2010

||| A CONFUSÃO DOS LIMITES...


Se há coisa que eu gosto de fazer é passear por Óis e pelos cabeceiros das terras onde já fui muito feliz. E não dispenso um passeiozinho pela pateira - a que os meus avós sempre chamam ribeiro. Isto, porque gosto de espaços abertos. Os limites confundem-me.
Hoje, dei comigo com um pacote de bolachas na mão e nos passadiços da pateira, a olhá-la. E a pensar de como a natureza é tão feliz e redonda, que nem precisa de régua e esquadro para se medir, por não ter limites.
Os homens é que são eternamente contra eles mesmos e têm necessidade de dividir, de apropiar, de criarem escolhos onde a ideia de liberdade se estendia sem limites. Transformemos sem limitar. Esse seria um legado fantástico deixado a quem aí vem...

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