16 agosto 2010

||| O CASAMENTO E A POPULAÇÃO MORTA PELO DIVÓRCIO

 Coisa rara, mesmo muito rara..., fui ontem a um casamento. E, mais raro ainda, a um casamento católico, com padre e noiva de véu e grinalda e ele, o noivo, de fato e gravata.
A raridade de um casamento destes levou-me as fixar coisas que eu já não lembrava do meu, como o juramento que fazemos, aquele do «até que a morte nos separe». Isto é, amar e ser leal até que morramos. Ou pelo menos morra um dos nuventes.
Foi isto que me pôs a pensar: como agora muitos dos jovens casais se divorciam, significará isto que metade da população portuguesa está morta? Será que, assim sendo, isto resolve o problema da segurança social? É que não faz sentido nenhum descontar para um defunto. Digo eu!

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