A viajar numa mini-auto-estrada, comentei com a pessoa amiga que me anfitriava se não era excessivo aquele troço de AE, cheio de pontes e pontinhas, desde o Funchal até lá a um sítio qualquer, aonde a gente ia.
Que não, que eu blasfemava. Que uma AE lá ficava sempre muito mais barata que no continente, onde havia isto e aquilo, etc. e tal!
Mas, mesmo assim, pareceu-me exagerado. A aldeia onde nos dirigíamos, a terra natal da pessoa amiga que nos recebia, não era maior que Óis, bem pelo contrário. E foi isso que lhe disse. Pois que estava muito bem, eu é que sabia da minha vida, mas que quando esteve em Óis tinha de parar em passagens de nível para ir a Águeda ou Aveiro, que as estradas estavam cheias de buracos.
Ouvi e calei-me, com a certeza que Alberto João ia ganhar as eleições, no domingo seguinte. E ganhou.
E fiquei a pensar para com os meus botões em como devem ser tomados em conta aqueles que querem alcatroar a estrada do campo, do santo António para Requeixo.
3 comentários:
Se pensarmos na diferença de custos entre uma coisa e outra ate que não e muito, quem tem terrenos por la também paga impostos, como tal os direitos não devem ser iguais .
Atão a crise n/ é geral? é crise financeira, é crise social, é crise de valores, é crise de bons profissionais, é crise a dar com 1 pau...n/ dei porké é k n/ havia de haver também cise na política e nas obras...
Quem tem terrenos para lá paga impostos?
E quem tem casas na rua Antº Bernardino, não paga impostos?
È que aquela rua está uma vergonha e ainda não começou a chover,mas a desculpa é sempre a mesma não se arranja enquanto não for feito o saneamento, ou seja "NUNCA", é só desvantagem não morar na rua do presidente...
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