14 dezembro 2011

||| OS BLUFFS E OS BONS PADRINHOS...

A leitura da nossa imprensa da manhã deixa-me quase sempre irritada, principalmente pelo deprimente número de notícias de acidentes, mortes, agressões, assaltos, violações e tribunais, aumento de impostos e das recessões que nos comem o que ganhamos a trabalhar.
Outra coisa que me impressiona, e impressiona negativamente, é  a superficialidade com que se titulam as notícias, o que muitas vezes as transforma e imprecisas,  confusas e manipuladoras. A gente lê o título e vai ver a notícia e conclui que pouco ou nada tem a ver uma coisa com a outra.
A leitura matinal que faço, confesso, é sempre apressada, entre o café ou o chá com torradas da manhã. Pouco é mais que os títulos. Os mesmos títulos que nos ludibriam. Se os aprofundar, isto é, se ler a notícia como deve ser, logo desatino com as imprecisões, mistificações e inverdades que encontro.

A quem está fora de Óis, interessa, obviamente, saber o que se passa em Óis.
Pois bem, se lermos as notícias da terra na imprensa regional, parece que por Óis vai tudo na paz dos anjos!
O que dá para concluir que é preciso é ter padrinhos. E dos bons. E se forem jornalistas, tanto melhor. Têm o poder de não destapar a nudez da incompetência e da asneira, do oportunismo, do carreirismo, das injustiças, dos bluffs que por Óis crescem como cogumelos. E é para os bluffs que a coisa está a correr.
É velha a história: quem quer bons padrinhos, arranja-os.

6 comentários:

Anónimo disse...

Nada a dizer em relação ao Padrinho. Cumpre o seu papel e pelos vistos muito bem. Ou queriam que ele andasse para aí a alimentar guerras inúteis. Cuidado porque os bluffs são tão perigosos como os cogumelos: ambos podem ser venenosos e deixar muita gente doente. Incompetência?! Asneira?! É só má língua, aquilo vai de vento em popa! Pelo menos é o que diz quem lá trabalha!

Anónimo disse...

Sexta - Festa de Natal da ARCOR
Sábado - Concerto de Natal da Tuna
Não é notícia?? Não chega?

Anónimo disse...

O que Óis mais tem é dor de cotovelo e talvez por isso o Contra sistematicamente ande a mandar piadas ao padrinho. Com toda a franqueza n/ entendo esta má vontade permanente contra a pessoa a quem assim se chama, pois foi pessoa que quando foi chamado para concretizar a maior obra publica da n/ terra, disse presente e fê-la, indo embora sem reclamar qualquer protagonismos. Depois aparecem uns badamecos que n/ fizeram nada por Óis e com o poder nas mãos fartam-se de fazer disparates.
O Contra, que pessoalmente tenho como um blog inteligente e culto, tem nos últimos meses descambado para o mais fácil, que é criticar por criticar e ter como alvo preferido alguém que fez, com a sua equipa, o que mais ninguém fez por Óis.
O chamado padrinho, como jornalista, é amplamente reconhecido pelos seus pares e sei que tem prémios nacionais internacionais e um currículo invejável, não se conhecendo que ande por aí envaidecido com isso e muito menos ande nos meandros da intriga e do mal-dizer que é tão típico de Óis.
Tanto quanto sei, é pessoa de dizer na tromba das pessoas o que pensa delas, coisa que o Contra n/ faz, porque se esconde no anonimato.
Francamente, ó Contra, quer mais notícias de Óis, olhe pergunte a quem deve perguntar porque é que não temos o projecto do lar e porque é que a direcção da Arcor nem sequer fala nisso.
E se n/ tiver nada para dizer, n/ diga, feche a loja, nem que seja para férias. Por essas e por outras é que algumas coisas de Óis chegaram onde chegaram..., pois há muito quem fale e pouco quem faça..., esse é que é a verdade.

Anónimo disse...

Também n/ percebo esta tara do Contra, contra o padrinho. Seja quem for n/ lhe chega aos calcanhares.

Anónimo disse...

Acho que saga contra o chamado padrinho já passa das marcas, o homem é o que é, com as suas virtudes e defeitos, é um tanto misterioso, é verdade, mas um mérito não lhe podem tirar, o de as suas direcções fazerem o centro social.
Esta é a sua marca distintiva e todos sabemos que sempre canalizou meios para a instituição e que o que foi feito depois dele é nada, já passados 5/6 anos. Á muita gente que fala com dor de cotovelo e com ódio e com inveja de outros fazerem o que eles não fazem.
Ao ler esta prosa, sobre as notícias de Óis, acho uma palermice dizer-se o que se diz, sempre vi notícias de Óis, agora não se pode é dar notícias do que não se faz ou não hesiste.
Se me permitem, quem dera que o padrinho volta-se À Arcor, as coisas correriam muito melhor e não haveria tantas injustiças. Quando agora se diz que não se faz isto e aquilo por falta de dinheiro, ocorreme perguntar como é que apareceu o dinheiro para a obra e ainda sobrou tanto.
O Contra, com esta embirração contra o tal padrinho só se ridiculariza e perde credibilidade.
Para terminar, a gente sabe o que o padrinho fez. E o que é que o Contra já fez por Óis, para além de andar com esta campanha? Que se saiba, não fez nada.
O Contra aliás define-se bem no cabeçalho do blog. Que é, e copio, ESTAR CONTRA O D´OIS, O TRÊS OU O QUATRO, CONTRA OS QUE ESTÃO CONTRA E A FAVOR, CONTRA TUDO E TODOS E O QUE CALHAR, DESDE QUE NÃO NOS BATAM
Ora vá lá dar uma volta..., ó Contra e mostre serviço.
Eu sou das que votaria pelo regresso do padrinho à associação e sei que é esse o desejo de muita gente, sócios e até empregadas.

Anónimo disse...

Ou não!