
«Olhe para as mulheres de quem gosta. Deixe as outras, as de quem já gostou ou as que detesta mesmo. Olhe por si».
Caramba, a veracidade destas palavras e a lucidez do conselho atingiram-me com a intensidade de um camartelo. Olhar para as mulheres de quem gosto. Ora aí está algo que posso fazer, que devo mesmo fazer, verdadeiro imperativo kantiano que é. Fiquei é a saber o mesmo. Não? Sim? Nim?
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