Admito, ainda há pouco estava fartinha e com o referendo pelos cabelos. Ontem, em lugar do Prós e Contras, passei a noite a descontrair com uma sequência de episódios do Dr. House. Ainda hoje, ao abrir o Público sentia que não teria escapatória. Isto até deparar-me com esta passagem, da autoria de Maria do Céu da Cunha Rêgo:
«Olhe para as mulheres de quem gosta. Deixe as outras, as de quem já gostou ou as que detesta mesmo. Olhe por si».
Caramba, a veracidade destas palavras e a lucidez do conselho atingiram-me com a intensidade de um camartelo. Olhar para as mulheres de quem gosto. Ora aí está algo que posso fazer, que devo mesmo fazer, verdadeiro imperativo kantiano que é. Fiquei é a saber o mesmo. Não? Sim? Nim?
Sem comentários:
Enviar um comentário