O Contra deu conta que, em Óis e no seu universo institucional, está a multiplicar-se um novo tipo de maldade: o abrir abrir de boca e mandar bitaites sobre eleições que estão por aí a madrugar.
O Contra acho isto particularmente exagerado, embora nem estranhe muito, pois, nestas coisas, há sempre uns bobos que dão o corpo à intriga e uns outros sujeitos que gostam de se arrogar advogados da causa de futuras governações. À escala, é o mesmo que se passa no país, na Europa e no mundo.
O Contra, a que chegam novas muito sugestivas de reuniões d´antigos e d´actuais governantes, não conseguiu tais confirmar, mas é certo que está de novo activo o movimento que há um ano, mais ou menos, foi «abortado» apenas para evitar a vergonha de uma demissão compulsiva da governação.
O povo está na rua!
O povo está na rua!
O Contra não pode deixar se sorrir e de soltar, até, uma boa e sonora gargalhada, ante esta paródia
anti-governamental que se pega como praga nas conversas dos senadores locais, que estão mortinhos por ver a coligação pelas costas - mesmo e até porque as duas remodelações nada de melhor aprouveram, bem pelo contrário.
O governador-maior parece cada vez mais isolado, não conhece o que se passa à sua volta e só ouve os conselheiros mais próximos e mais bajuladores.
O governador-maior parece cada vez mais isolado, não conhece o que se passa à sua volta e só ouve os conselheiros mais próximos e mais bajuladores.
O Contra acha tudo isto um disparate.
Gafes, erros, deficiências de avaliação, essa coisas acontecem a todos nós. Até a professores, mestres, doutores, engenheiros, electricistas e pedreiros, quando mais a simples mortais que se dão ao sacrifícios de causas públicas, sem disso um cêntimo receberem.
Gafes, erros, deficiências de avaliação, essa coisas acontecem a todos nós. Até a professores, mestres, doutores, engenheiros, electricistas e pedreiros, quando mais a simples mortais que se dão ao sacrifícios de causas públicas, sem disso um cêntimo receberem.
O Contra vai procurar andar atento às manifestações, reuniões e conversações. E a noites como a de 5ª.-feira, 4 de Outubro de 2012.