17 setembro 2012

||| ASSIM VAI ESTE PAÍS, FALIDO E MAL SEGURO....


O Contra espantou-se com a entrevista de António José Seguro à RTP, na qual quis passar por homem de Estado, coitado, mas não passou de um mero aprendiz de político, sem uma ponta de razão para apontar à sua causa - a de ser 1º. Ministro. Só debitou banalidades.
O Contra não entende como é possível tal Seguro querer afirmar-se alternativa a Passos, seu clone ou ele clone de Passos, se, sobre a situação do país, não falou mais de que umas vagas 357 propostas do seu partido, que não mostrou nem alguém conhece.
O Contra, aliás, não percebe como é que Seguro tem tantas propostas se o PS, entre projectos de lei, projectos de resolução e apreciações parlamentares, apenas apresentou 128 propostas no parlamento. Algo está errado.
O Contra não lhe ouviu falar de trabalho e exigência, muito menos de rigor.
O Contra notou, isso sim, que quis capitalizar o descontentamento que o povo português lavrou nas ruas, no sábado, mas se calou perante a gravidade da situação em que Portugal se encontra, não apontando uma única medida de redução substancial da despesa pública - na qual o seu Partido Socialista tem pesadas responsabilidade.
O Contra lembra-lhe que, durante a catastrófica governação de José Sócrates era ele deputado, nunca se lhe tendo ouvido uma palavra que confrontasse os rotundos falhanços da política orçamental que  ordeiramente apoiou.
Isto é, Seguro, é seguro..., é u, caso perdido, para mal dos pecados e do futuro dos portugueses. 

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