O Contra tem visto o camarada Seguro, auto-proclamado líder da oposição, na televisão e a sair de duas bombas da geração automóvel actual: ora num bruto Mercedes série S e, ora num potente Audi A8. O que é sinal de abastança e riqueza, de opulência até. Brinquedos para custarem mas de 100 000 euros cada um. Ou seja, 20 000+20 000 = a 40 000 contos
O Contra não entende, tem de entender, porque é que o auto-proclamado futuro 1º. ministro (quando os portugueses quiserem, se alguma vez isso acontecer) precisa de dois dos mais caros automóveis à venda em Portugal? Numa altura em que a crise entra nas casas de milhões de portugueses e a fome faz manchetes nos jornais e televisões.
O Contra não entende que mensagem quer passar tão presunçosa figura da oposição, exibindo esta opulência automóvel (e não sabemos que mais carros terá), uma opulência que não se compagina com a miséria que desgraça o país.
O Contra também não entende que exemplo nos quer dar o PS e não sabe com que dinheiro comprou os dois luxuosos automóveis de luxo. Mas desconfia que foi com parte das subvenções estatais, aos milhões que cada partido recebe, consoante os votos.
O Contra acha que tudo estaria muito bem e Seguro e o PS poderiam comprar os carros que quisessem se por acaso esse dinheiro não fosse «sacado» aos contribuintes.
Governantes e ex-governantes há, conhecemos todos nós, que viajam de Volvos, Mercedes e BMW´s, mas pagaram do seu bolso. Pensamos nós de que.
Governantes e ex-governantes há, conhecemos todos nós, que viajam de Volvos, Mercedes e BMW´s, mas pagaram do seu bolso. Pensamos nós de que.
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