
Para o combater, criam-se penas criminais e administrativas pesadíssimas; presumem-se rendimentos e riqueza; sujeita-se a inspecções demoradas e humilhantes. Criando bodes expiatórios para explicar as dificuldades financeiras do Estado, desviando as atenções da (má) gestão das despesas.
O bom contribuinte seria aquele que deixa o Estado pesquisar todos os seus bens, tributá-los como quer, segundo as necessidades do Estado, e paga os impostos pelo máximo. Sucede que o que não paga todos os impostos que o Estado quer, não é necessariamente um mau cidadão. O cidadão só é obrigado a pagar impostos justos, não os injustos.
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