
Uma reflexão que, confesso, me tinha escapado, mas que aqui deixo na véspera de mais um fim de semana de "guerra" entre o Expresso e o Sol. Para já, ambos garantem querer manter os 410 mil exemplares de tiragem que somam juntos. Impressionante! Quantos sobrarão?
Ao cair destas coisas nacionais, lembro-me da imprensa local, que passa, que me lembre, já por três mortes e três ressurreições. Vamos pelas mortes
- A do «Luz e Esperança», do padre Fonseca, do qual guardo a infinita recordação de lá ter visto pela primeira vez o meu nome num jornal, por causa de um baptizado!
- A «Ponte», do padre Júlio Granjeia - que também já lá vai, que Deus haja! Acho que numa certa altura também era de Recardães e Barrô.
Eram ambos jornais da paróquia de Óis e de Travassô.
- «Jornal da Arcor», que teve quatro séries, quatro mortes e três ressurreições!
Vivam os blogues de Óis da Ribeira!
2 comentários:
Uma ideia poderia passar pela publicação em papel dos posts e comentários dos blogues e sites de Óis, depois de trabalhados para edição.
Também não me lembro do Luz e Esperança e não concordo que so jronais de Águeda não falem de Óis. O director de um deles há uma porrada de anos até é de Óis.
jr/ois... tá gira a sua ideia, se bem que eu não incluiria os comentários.
Realmente foi pena "perder" os jornais.. mas... vale o que vale..
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