No pós-jantar do quarto dia do ano novo de 2007, com as televisões cheias de novelas e floribelas e o útil comando que deixa as imagens correr sem sonoro, passeio preguiçosamente pelos blogues e sites de Óis da Ribeira.
Há algum tempo que deixámos de navegar neste e também neste. nem perguntem porquê? Mas há outros.
Um, de um ano e tal, em escuta, que quase fez apagar a luz, sentar à lareira e deixar-me ficar assim, entre os sons do fogo e o fogo das colunas da minha traquitana dos bits e dos bytes, a alimentar a minha curiosiade de conhecer e saber. Gosto de o ver, irreverente e interveniente, sem ferir, sem agredir, civilizado e atento.
O outro e ainda um outro, mostrando a graça da natureza de Óis, espalhada em arte fotográfica, que desta vez me conduziu aos indesejados jacintos da pateira.
Aqueloutro, o mais antigo e universal, intimista e clerical, espaço de momentos bíblicos de democratização da palavra e da fé. Defensor do não ao TGV, digo eu... à IVG.
Estão a ver o mundo de Óis na net? É um prazer? Feliz 2007 para todos os ribeirenses!!!
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