Estamos todos de acordo. No debate do referendo chegou-se a uma unanimidade de opiniões, desde os mais fanáticos defensores do aborto até aos cristãos mais fundamentalistas todos concordam que a mulher que aborta não deve ser condenada, até vimos um bispo a dar cambalhotas para explicar que votaria sim se não fosse a forma como a pergunta está formalizada.
O problema deixou de ser a defesa da vida ou o défice orçamental, passou a ser uma questão gramatical. Talvez a suspensão do TLEBS venha a ajuda alguns dos mais fervorosos defensores do não a perceber melhor a pergunta.
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