
Aliás, tenho para mim que - e Deus me perdõe... - uma promessa não é mais que a institucionalização da cunha ao nível da religião. Isto é: «Ouve lá o Deus Meu, ou um Santo devotado, se me fizeres este favor, eu pago-te indo a Fátima a pé!».
Não concordo com isso.
Atrevo-me mesmo a dizer que as igrejas, ou quaisquer outras organizações, que de uma forma ou de outra fomentam esta prática, não estão a prestar um bom serviço aos seus fiéis. Isso devia ser discutido muito seriamente. Um Deus que se deixa(sse) «corromper», assim, não teria qualquer sentido. Acredito noutro Deus!
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