Normalmente, por razões de trabalho, não costumo ver os telejornais e se querem saber até me chateia ouvir sempre as mesmas coisas, as mesmas caras, as mesmas promessas dos políticos.
Aquele ilusionismo verbal de José Sócrates, então, esse já me metia fastio e mudava de canal quando o homem aparecia. No entanto e não sei porquê, tinha uma certa confiança no ministro das Finanças - pois do 1º. Ministro já nada me espatantava ou surpreendia, embora humanamente seja constrangedor assistir à sua degração como governante. Com prejuízo nosso.
O ministro da Finanças, no entanto, com aquele ar sério de homem maduro e cabelos brancos, parecia-me ser muito melhor e acreditava nele. Mas ao que vejo, revelou-se uma supresa negativa para mim e para o país e, ou muito me engano (e tal desejo...) ou vai ficar na história como o grande responsável pela bancarrota das finanças portuguesas.
A gente pode avaliar a coisa pela nossa casa: quando a receita é menor que a despesa e continuamos a ir ao restaurante e a ser clientes das lojas in, gastando à tripa forra e já sem sermos capaz de pagar o que devemos, a coisa torna-se inevitável, vamos à falência. Com o Estado Português é a mesma coisa, por mais malabarismos de José Sócrates e disfarces de Teixeira dos Santos. Porra!!!
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