Ouvir o secretário geral do PS afirmar, aparentemente convicto, que está disponível para ir para a rua, à frente de manifestações contra o governo, daria para rir, se não fosse patético.
O homem não se segura no que diz e não mede as palavras, ou tem-nos por tolos.
Na verdade, ninguém
acredita que o jovem político profissional seja capaz de uma coisa dessas, até porque não é tolo. Onde é que já se viu António José Seguro de megafone na mão e calças de ganga, a disparar palavras de ordem contra o seu amigo Coelho?
Seguro não despe o fato como não larga o seu
discurso redondo e, como se tem visto, não consegue um gesto mais rápido que pestanejar os olhos às perguntas dos srs. jornalistas, sempre com um discurso redondo, decorado e carregado de palavras, tantas e tão banais que, sem precisarem de ser bem espremidas, mostram a vacuidade com que quer meter medo ao governo e ao mesmo tempo impressionar os seus eleitores.
Esta oposição é parecida com a de Óis: não diz nada e, quando diz, é o mais corriqueiro que se possa imaginar.
Alguém conhece alguma proposta da oposição ribeirense ao sistema instituído? Se conhecem, digam.
1 comentário:
se as oposições nao prestam ou nao existem é porque nao sao melhores do co que está. o coelho tem tomates e alguem tem que por a tv cabo e a net abaixo e começar a comer na varanda
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