A magna assembleia aprovou, em Março de 2011, a constituição de uma comissão
de revisão e actualização da constituição. Foi há já 14 meses, passaram-se mais duas assembleias gerais e não se falou mais no assunto.
A proposta dos então efebos governantes foi surpreendente.
Realmente, não se entendeu muito bem como é que uma governação, formada por gente inscrita à última da hora para se poder candidatar no acto eleitoral - sem, por isso mesmo, ter qualquer cadastro na história do que queriam mudar... -, poderia querer alterar a magna carta institucional, apenas mês e meio depois de tomar posse. Que sabedoria teria esta nova gente, que tanta gente anterior nunca se lembrou de fazer? Que pólvora teria descoberto?
A tanta sabedoria governamental, afinal, ficou-se pela intenção, qual noiva no altar à espera do noivo que nunca mais chega para casar.
Coisas da governação que temos!
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