O ministro dos Assuntos
Parlamentares, Miguel Relvas, acusou Maria José Oliveira
de praticar um “jornalismo interpretativo”, citando vários textos
daquela jornalista do público e apontando um "erro grave” na notícia sobre a sua (dele) audição
parlamentar propósito do
caso das secretas e da sua alegada ligação a Silva
Carvalho.
A carta enviada à ERC, de cinco
páginas, refere várias notícias assinadas por Maria José Oliveira sobre esse
tema onde, segundo o ministro, se verificam omissões e a construção de um
“quadro narrativo inicial”, onde tudo se faz “para que a realidade se adapte a
esse quadro». O homem narra bem!
O Contra, que não navega por tão altas e coturnas paragens, ousa dar parecer sobre o assunto, considerando que a jornalista e o jornal Público inventaram
tudo. Aliás, os jornalistas só diziam verdade quando o Correio da Manhã escrevia(e) sobre José Sócrates.
À escala local, como reagirá o nosso jornalista às pressões que certamente recebe do poder local? Ou será ele o agente pressionador? Sobre tudo isto, só apetece gargalhar. É o país que temos.
Sem comentários:
Enviar um comentário