A política portuguesa está cheia, lamentavelmente, de episódios patéticos e deprimentes, diríamos mesmo que vergonhosos. Este país, que se assume como um Estado de Direito, viu um PS sem cor na cara a defender quem não podia para Juiz do Tribunal Constitucional. E a insistir, a insistir, como quem faz flexões.
A história só poderia acabar como acabou: em anedota!
O país, que precisa de recuperar a sua economia e pagar as suas dívidas, andou a entreter-se com estes trocos de políticos de trazer por casa e agora com o sr. Zorrinho a fazer birra e a atrasar o que deveria estar já concluído: a indicação do juiz socialista. Mas isto, pasme-se, só depois de o inefável Conde Rodrigues (o juiz que não é juiz ou já foi e não é) se anunciar indisponível para o cargo que não podia assumir. Então, se já não é!
A maioria esmagadora da classe política não tem noção do ridículo e só olha para o seu sobrado e os seus interesses. O problema é que, enquanto se divertem eles com estas patetices e deprimências, o povo continua a empobrecer. E não é alegremente, bem pelo contrário.
A história só poderia acabar como acabou: em anedota!
O país, que precisa de recuperar a sua economia e pagar as suas dívidas, andou a entreter-se com estes trocos de políticos de trazer por casa e agora com o sr. Zorrinho a fazer birra e a atrasar o que deveria estar já concluído: a indicação do juiz socialista. Mas isto, pasme-se, só depois de o inefável Conde Rodrigues (o juiz que não é juiz ou já foi e não é) se anunciar indisponível para o cargo que não podia assumir. Então, se já não é!
A maioria esmagadora da classe política não tem noção do ridículo e só olha para o seu sobrado e os seus interesses. O problema é que, enquanto se divertem eles com estas patetices e deprimências, o povo continua a empobrecer. E não é alegremente, bem pelo contrário.
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