28 setembro 2006

||| O APARECIMENTO DE NOVOS JORNAIS NACIONAIS E A IMPRENSA DE ÓIS DA RIBEIRA

A propósito do aparecimento de novos títulos, a concorrência e o "esticar" das audiências (dos jornais, não dos blogues), chamaram-me à atenção para o que João Marcelino, director do Correio da Manhã, escreveu na edição da semana passada da Sábado: "Quando as empresas jornalísticas são criativas, os nomes inspiram confiança e sobretudo a informação é de qualidade, as pessoas interessam-se e aderem. Nunca se leu tanto em Portugal, entre jornais e revistas, e isso pode ser demonstrado com números. A crise existe? Existe, claro. Mas nos títulos do costume, desculpada por palavras mágicas como 'mercado' e por razões que só um cego não vê".
Uma reflexão que, confesso, me tinha escapado, mas que aqui deixo na véspera de mais um fim de semana de "guerra" entre o Expresso e o Sol. Para já, ambos garantem querer manter os 410 mil exemplares de tiragem que somam juntos. Impressionante! Quantos sobrarão?
Ao cair destas coisas nacionais, lembro-me da imprensa local, que passa, que me lembre, já por três mortes e três ressurreições. Vamos pelas mortes
- A do «Luz e Esperança», do padre Fonseca, do qual guardo a infinita recordação de lá ter visto pela primeira vez o meu nome num jornal, por causa de um baptizado!
- A «Ponte», do padre Júlio Granjeia - que também já lá vai, que Deus haja! Acho que numa certa altura também era de Recardães e Barrô.
Eram ambos jornais da paróquia de Óis e de Travassô.
- «Jornal da Arcor», que teve quatro séries, quatro mortes e três ressurreições!
Vivam os blogues de Óis da Ribeira!

2 comentários:

d´OIS POR TRÊS disse...

Uma ideia poderia passar pela publicação em papel dos posts e comentários dos blogues e sites de Óis, depois de trabalhados para edição.
Também não me lembro do Luz e Esperança e não concordo que so jronais de Águeda não falem de Óis. O director de um deles há uma porrada de anos até é de Óis.

Anónimo disse...

jr/ois... tá gira a sua ideia, se bem que eu não incluiria os comentários.
Realmente foi pena "perder" os jornais.. mas... vale o que vale..