Hoje, na padaria, perguntaram-se se por acaso não queria pão de centeio, em vez da habitual broínha! Isto lembrou-me de cada vez que nós, em crianças, tantas e tantas vezes brincávamos com o centeio que os nossos pais e avós colhiam nos campos...! Utilizavamo-lo como "setas", que arremessávamos com as mãos, ficando espetadas nas camisolas ou no cabelo dos «inimigos» que connnosco brincavam!
À saída da escola, ou da catequese, a correr ruas abaixo e a cima, era um vê-se-te-havias de ataques com centeio. Eram essas nossas «armas». Tínhamos que inventar brincadeiras, à míngua de brinquedos!
Agora, as brincadeiras são outras. Bem mais perigosas e menos sublimes! E muito pouco pessoais e humanas!
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