Nesse tempo, ir com eles era uma das raras oportunidades que eu tinha de sair de casa nas férias da escola e ia por lá abaixo a saltar e a assobiar com os dedos na boca, porque a tarde era garantidamente de liberdade total e de grandes cambalhotas na erva que crescia depois de cortarem o bunho. A grama, não era assim que se chamava?
E como me apetecia dar as cambalhotas ou fazer qualquer outra coisa parecida, abusando da elasticidade que estava no ponto em que não havia obstáculo que nos limitasse fisicamente. Olha agora!
Agora, sobre isso de cambalhotas, já só me fico pelo sentido lúdico da coisa, ficando-me e consolando-me pela firme vontade - e forte... - de ir vivendo. Digam lá o que disserem, não há ginásio que substitua essas cambalhotas.
As outras, as cambalhotas da política, mesmo as da política local, serão conversa para um destes dias.
1 comentário:
E kem ke k n/ gosta de dar a sua cambalhotazinha, mesmo k seja só na política, digo eu...
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