O que o Contra aqui vem falar é sobre as eleições na ARCOR que não tiveram candidatos. Tal coisa já vem sendo costume, desde os tempos da fundação e, se é possível refrescar a memória, apenas as últimas eleições, as de há dois anos, foram feitas em tempo próprio. As mais, julgamos não errar, foram sempre com meses ou anos de atraso.
O que foi possível averiguar na net dá conta que pelos menos desde 2001 todas as novas direcções (menos a actual) sempre foram eleitas e tomaram posse entre Abril e Maio do ano seguinte. Com atraso, pois!
Puseram-se as coisas nos carris há 2 anos, com a posse do elenco presidido pelo dr. João Gomes, que agora se apronta a ir embora, depois de tomar posse a 11 de Fevereiro de 2011. Porém, quanto a candidatos, na assembleia de 22 de Dezembro, nicles, parece que a reunião nem começou. Ninguém. se candidatou. Então, por onde andam as grandes figuras de Óis?
O Contra não deixa de lembrar os nomes dos presidentes da direcção, tal qual se lê na revista editada pela altura da inauguração do centro social e já lá vão quase 4 anos:
- Celestino Viegas (comissão instaladora e dois mandatos, de 1979 a 1983).
- Armando Ferreira: um mandato (1985/86).
- José Maria Almeida Gomes: um mandato (1987).
- Sesnando Alves dos Reis: um mandato (1989/90).
- José Melo Ferreira: um mandato (1991/92).
- Sesnando Alves dos Reis: um mandato (1993/94).
- António Tavares: um mandato (1995/96).
- Fernando Reis: dois mandatos (1997/98 e 1999/2000).
- Celestino Viegas: dois mandatos (2001/03 e 2003/04/05).
- Agostinho Tavares: três mandatos: 2005/06, 2007/08 e 2009/10).
- João Gomes: um mandato (2011/12).
Isto lê-se e não significa nada, ou pode significar tudo. Por exemplo, que a Arcor sempre teve capacidade de regeneração, o que é um facto, mas também que estes presidentes já não terão vontade pessoal para retomar cargos directivos, a maior parte deles com mais de 60 anos. Quer isto dizer, e aqui o Contra queria chegar, que o rejuvenescimento é fundamental, como foi há 2 anos. Com jovens para o futuro, talvez temperados com a experiência e sabedoria dos mais velhos, se eles estiverem para isso.
O que foi possível averiguar na net dá conta que pelos menos desde 2001 todas as novas direcções (menos a actual) sempre foram eleitas e tomaram posse entre Abril e Maio do ano seguinte. Com atraso, pois!
Puseram-se as coisas nos carris há 2 anos, com a posse do elenco presidido pelo dr. João Gomes, que agora se apronta a ir embora, depois de tomar posse a 11 de Fevereiro de 2011. Porém, quanto a candidatos, na assembleia de 22 de Dezembro, nicles, parece que a reunião nem começou. Ninguém. se candidatou. Então, por onde andam as grandes figuras de Óis?
O Contra não deixa de lembrar os nomes dos presidentes da direcção, tal qual se lê na revista editada pela altura da inauguração do centro social e já lá vão quase 4 anos:
- Celestino Viegas (comissão instaladora e dois mandatos, de 1979 a 1983).
- Armando Ferreira: um mandato (1985/86).
- José Maria Almeida Gomes: um mandato (1987).
- Sesnando Alves dos Reis: um mandato (1989/90).
- José Melo Ferreira: um mandato (1991/92).
- Sesnando Alves dos Reis: um mandato (1993/94).
- António Tavares: um mandato (1995/96).
- Fernando Reis: dois mandatos (1997/98 e 1999/2000).
- Celestino Viegas: dois mandatos (2001/03 e 2003/04/05).
- Agostinho Tavares: três mandatos: 2005/06, 2007/08 e 2009/10).
- João Gomes: um mandato (2011/12).
Isto lê-se e não significa nada, ou pode significar tudo. Por exemplo, que a Arcor sempre teve capacidade de regeneração, o que é um facto, mas também que estes presidentes já não terão vontade pessoal para retomar cargos directivos, a maior parte deles com mais de 60 anos. Quer isto dizer, e aqui o Contra queria chegar, que o rejuvenescimento é fundamental, como foi há 2 anos. Com jovens para o futuro, talvez temperados com a experiência e sabedoria dos mais velhos, se eles estiverem para isso.
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