13 março 2015

O Contra, ao contrário de muito boa gente de Óis, nada tem contra (ou a favor) da chamada União de Freguesias. Muito menos contra (ou a favor) dos seus intérpretes.
Ao Contra tanto me faz que seja cicrano ou beltrano, seja letrado ou doutorado, ou meramente não parte da 4ª. classe. Ao Contra tanto faz que operem pessoas, ou máquinas, ou o que quer que seja. Que tenham um curso superior, ou não. Que tenham habilitações através de facilidades ou através dos métodos vulgares, nada disso incomoda o Contra.
O Contra importa-se, isso sim., é que não cumpram a lei.
Que mantanham a sede en Travassô, quando é em Óis.
Que tenha em exercício de funººoes um não eleito


No entanto, a imposição que Passos Coelho fez quando o indicou para encabeçar a lista é demonstradora daquilo que é o seu conceito do exercício do poder.

O que resultou da sua pesporrência (uma penalização colossal consubstanciada por uma derrota irrevogável), neste caso dentro da agremiação que dirige com maioria norte-coreana, é o sinal do que no "nacional" lhe está destinado.

Há quem só aprenda que as paredes são rijas batendo com a cabeça até os miolos ficarem à vista. 

24 março 2014

||| A POLÍTICA É O DIABO!...


Prometer amor eterno, é mentir.
Mentir às pessoas para obter dinheiro, é fraude.
Mentir às pessoas para obter votos, é política.
Mentir para esconder fracassos institucionais, é fragilidade política. 

Política é o que estamos a ver todos os dias, pela dita classe. Uma classe do diabo! Seja a de lá, seja a de cá, a de mais longe ou a de mais perto!

19 março 2014

||| AS ESMOLAS DA SENHORA ALEMÃ...



O nosso 1º. foi às bençãos da chanceler alemã e logo, pressuroso, Jerónimo de Sousa afirmou no parlamento, olhando Passos Coelho nos olhos e com aquele estilo monocórdico que tem, que lá foi para pedir esmola.
Esqueceu-se o camarada Jerónimo de Sousa que - ele e todos os portugueses - mais não tem feito do que mendigar esmola à Alemanha, desde há muitos, muitos anos a mendigar esmolas à Alemanha.  Os pc´s, o bloco, os socialistas, os psd´s e os cds´s, os 74 e tantos outros mais não andado a fazer que mendigar esmolas à Alemanha. É a nossa sina, sr. Jerónimo.

18 março 2014

||| O SR. SEGURO E OS JORNALISTAS PORTUGUESES

O impagável António José António José Seguro veio dizer ao país que há «divergências insanáveis» entre ele (ou o PS) e Passos Coelho (e o Governo) por causa do programa pós-troika e nomeadamente em relação à estratégia para equilibrar as contas públicas.As televisões, as rádios e os jornais fizeram incontável eco das palavras do sr. secretário geral do PS. Os srs. comentadores debitaram palavras sobre palavras sobre a insanabilidade da divergência. Mas nenhum, ninguém, em nenhures, perguntou ao impagável Seguro quais eram, ou quais são as «divergências insanáveis».O Contra, modestamente, daqui pergunta quais são e o que proporá Seguro? E pergunta também que raio de jornalistas há em Portugal, que nenhum se lembrou de fazer esta elementar pergunta? São umas meras câmaras de eco, estão a mais e poderiam perfeitamente ser dispensados do serviço público que, afinal, não fazem. Pensa o Contra de que.

12 março 2014

||| O CONTRA (NÃO) ESTÁ CONTRA...



O Contra, ao contrário de muito boa gente de Óis, nada tem contra (ou a favor) da chamada União de Freguesias. Muito menos contra (ou a favor) dos seus intérpretes.
Ao Contra tanto me faz que seja cicrano ou beltrano, seja letrado ou doutorado, ou meramente não parte da 4ª. classe. Ao Contra tanto faz que operem pessoas, ou máquinas, ou o que quer que seja. Que tenham um curso superior, ou não. Que tenham habilitações através de facilidades ou através dos métodos vulgares, nada disso incomoda o Contra.
O Contra importa-se, isso sim., é que não cumpram a lei.
Que mantenham a sede em Travassô, quando é em Óis.
Que tenha em exercício de funções um não eleito, porque passou o prazo legal e não houve reeleição.
Isto é o Contra  dizer.

O Contra a dizer mas também a acrescentar que tais anormalidades resultam da prepotência com que o poder local é exercido, desrespeitando a lei e a vontade expressa do povo, como se funcionasse à maneira norte-coreana. Contra isto, o Contra é.

05 março 2014

||| OS MAUS EXEMPLOS DE ALGUNS POLÍTICOS...



O Contra deixou, praticamente, de ver/ouvir telejornais, tal é o lamaçal de notícias que todos os dias nos azucrinam a vida e nos tornam mais infelizes.
Hoje, todavia, estava a jantar e a ver e surpreendeu-se com Passos Coelho, quando respondeu à deputada do Bloco que não lhe respondia.
O Contra não simpatiza com a aligeirada facilidade com que as senhoras e os senhores deputados mal-educadamente se tratam no parlamento, insultando-se ostensivamente, de forma desagradável e intolerável.
As senhoras e os senhores deputados, que supostamente lá estarão para nos representar e defender, afinal, não fazem coisa dessa nenhuma e, desde que o outro não pense pela sua cartilha, afirmam-se no direito de poder ofender quem querem, onde querem, quando querem, achando, porventura, que as pessoas são obrigadas a aturar tudo quanto eles (e elas) se lembram de dizer. 
Consta que coisa parecida se passou há dias num outro parlamento, mais regional, onde presidenciais figuras terão exibido ódios de estimação, maltratando-se aos olhos e ouvidos de eleitos e do povo presente.
Há coisas que, no antigamente, se resolviam de espada em riste, ou, mais popularmente, com uns bons pares de lambadas, nomeadamente quando a má educação e a falta de respeito iam além dos limites. Agora, é o que se vê.

02 março 2014

III HÁ POLÍTICOS QUE NÃO SÃO DESEJADOS...





O Contra surpreendeu-se com o viu na viagem pela net e soube em conversas, sobre a Assembleia de Freguesia de Travassóis que, aparentemente, ia discutir o caso do encerramento da ponte.

O Contra surpreendeu-se com o quilate dos personagens interpretados por dois actores travassonenses da União, em papeis da vida real, que o mais humilde dos ribeirenses dispensa muito bem.
O Contra lembra que Óis da Ribeira é, historicamente, um povo civilizado, que sobreviveu ao isolamento de séculos, sem a ponte. Sem a cumplicidade ou apoio de vizinhos, fossem desejavelmente bons, ou dispensavelmente maus.
Óis da Ribeira precisa da ponte. Por isso, solidária e arrojada, para ela contribuiu.
Mas não precisa de políticos medíocres, que querem usar Óis para se promoverem e insultarem.
Vão lá para a terra deles. Não são lá precisos e muito menos desejados.

21 fevereiro 2014

||| OS PODERES E COMPORTAMENTOS DO PODER LOCAL





O que separa o PSD do PS é muito menos do que separa muitos dos militantes e simpatizantes dos seus partidos da política deste ou quaisquer outros governos. 
O que separa o poder local da oposição local é tudo o que não separa o PSD/CDS do PS - sejam eles o regional, ou o nacional, tal qual os conhecemos..
O poder local, surpreendentemente, ganhou em Óis uma nova forma de oposição: os de Óis contra os de Travassô, com um transfuga pelo meio. Isto, a crer no que lê e o que se leu foi que dois PSD´s e dois PS´s se voltaram a unir para reclamar atenção para os interesses de Óis, no caso da ponte.
Sobre o executivo da tal União de Freguesias, moita carrasco, nenhum jornal dos que o Contra lê
dá eco de qualquer posição. O poder local existe, mas presume-se que só para algumas coisas. 
Há, neste caso, algo a separar entre a política a sério, o ir-se à política ou o usar-se a política.
Há que separar a política que serve, dos políticos que dela se servem.
Pensa o Contra de que.

13 fevereiro 2014

||| OS CARAS-TAPADAS....


O Contra julga ser pacífico afirmar que a grandeza de um qualquer líder é determinada pela amplitude dos seus gestos políticos, económicos e sociais. É a velha história da árvore e da floresta. E nem estou sequer a falar só de política.
O liderzeco preocupa-se com as pequenas coisas e, portanto, a amplitude dos seus gestos é bastante reduzida. Não tem expressão que ultrapasse a sua própria sombra. 
O liderzão, esse, sim, está preocupado com a floresta e os seus gestos revelam-no, pois são largos, extensos, focados no futuro mas sem danificar o presente. 
Dir-se-ia, então, que há crise de lideranças! 
O Contra, na verdade, acha que sim. Mas também não tem que apontar dedos a quem, por interesse ou generosidade, se candidata e assume responsabilidades, dando a cara pelas causas, mal ou bem, ou assim-assim! 
Dão a cara, não a tapam! Embora alguns se mascarem!

05 fevereiro 2014

||| OS DENTES DO SR. DR... E A PIADA DAS IDEIAS POLÍTICAS


Um leitor do Contra d´Óis alertou-nos para um facto que considerou indesmentível: o Contra não ter piadinha nenhuma quando fala política.
O Contra até acha que tem razão! 
O Contra, efectivamente, admite que se recusa a pensar politicamente sobre o que quer que seja. Até porque acha, sinceramente, que pensar politicamente sobre o que quer que seja é a mesma coisa que sujar qualquer linha de raciocínio. E o Contra gosta das coisas limpinhas. Sem cárie!
Que doente lhe doeu, sr. dr?

31 janeiro 2014

||| OS «PÊS» DOS PRESIDENTES



De um Presidente com um P grande espera-se que o seja de todos os que o elegem. Um presidente com um P grande não o(b)ra contra os eleitores, não os trata como imbecis. Não os trata como se vagueasse na vida política e, como se estivesse nela, tivesse o direito de vagabundear ofensas à comunidade.

Um Presidente com P grande não o(b)ra a criar distâncias nem confunde relações de amizade ou partidárias com a sua intervenção como Presidente.  Não os manda para o beco do silêncio, com a mordaça de não poderem ter opinião.
Mas há presidentes com um p pequeno e que, governando de forma peculiar, acham e o(b)ram que não podem os (seus) eleitores falar fora de casa do que se passa dentro da que governa, à sua maneira.
Há presidentes de P grande e presidentes de p pequeno.
Há governações de estilo menor, que hostilizam a inteligência, que desprezam a opinião, são canhestras, odeiam o direito de outros pensarem de forma diferente.

21 janeiro 2014

||| OS PEQUENOS PODERES DAS PEQUENAS TERRAS...



O Contra recebeu vários comentários a enxofrar o que aqui escrevemos sobre o domicílio da União de Freguesias. Caiu mal a nossa ingénua referência ao que os eleitos do povo votaram na Assembleia de Freguesia.
Chegaram reacções muito indignadas, como se de repente caísse o mundo, o carmo e a trindade sobre o espírito santo ético de alguns senhores e, quiçá, senhoras. O mais engraçado e surpreendente é que os mais indignados comentários foram de gente que se assinou como ribeirense.
O Contra surpreendeu-se porque lhe parecia (e parece) que domiciliar a União em Óis seria decisão do agrado de todos os ribeirenses. Afinal, não é!

Afinal, conclui-se que alguns impolutos comentadores descobriram que Óis deveria era vergar as costas às ditaduras! Há, afinal, gente que se porta como verdadeiros ayatollahs, em defesa de interesses externos às causas do colectivo que os elegeu. Traindo-o!
Sobra pensar que, afinal, numa terra como a nossa, onde há opinião para tudo (graças a Deus) e se trafica de tudo e engendra tudo o que mais interessa aos mais poderosos, os mais pequenos ainda reagem ao pisar de calos dos senhores dos poderes.
O que aflige, no meio disto tudo, é que esses tais poderes locais não se liguem e façam a terra d´Óis mais forte e influente. Por exemplo, recorda o Contra, na discussão em tempo devido do latente problema da agregação das freguesias. Aí é que O Contra os queria ver!

12 janeiro 2014

||| A DEMOCRACIA TAMBÉM SE JOGA COM CARTAS E TRUNFOS





O caso do domicílio autárquico da União de Freguesias de Travassóis  enranhosou vária gente, que não contava com semelhante audácia: a de os ribeirenses porem a jogo o que eles mesmos (os colonizadores) davam por contado e indiscutido. E indiscutível! Mas a vida é assim: às vezes o vencedor antecipado perde o jogo. Cada um joga as suas cartas e alguém tem de perder, depende muitas vezes dos trunfos e de como se joga.

Uma curiosa epístola chegou, entretanto, às bandas do Contra, já com dias, mas só hoje a vimos. Teoriza, o(a) autoria da epístola, sobre  as diferenças entre Óis e Travassô, numa balança que pende toda para um lado, o de Travassô. Inteirinha.
O que lhe falta em generosidade, solidariedade, simpatia e decência, foge-lhe em lealdade, prática democrática e respeito pela arma do povo, que é o voto! E pelas minorias, sejam quais forem.
A versão democrática de algumas senhoras e alguns  senhores é vesga, recauchutada, não reconhece a existência da moral e das maiorias. Assim como das minorias que se agigantam.
 Óis da Ribeira e Travassô não são existências de direita ou de esquerda, do PS ou do PSD:  são territórios, comunidades, pessoas  que valem como ideias e como ideias apenas se podem analisar. 
O Contra não faz diferença alguma entre pessoas de esquerda e de direita, do PS ou do PSD, de Travassô ou de Óis.  Mas não é difícil, neste caso do domicílio autárquico, concluir como o velho adágio:  quanto mais conheço os homens, mais gosto dos cães.
O Contra conclui que quanto mais e melhor conhecemos algumas pessoas, mais se confirma como são complexas e contraditórias, irredutíveis nas suas convicções políticas, mesmo que sejam irracionais. Nem é que sejam más pessoas, maus amigos, maus vizinhos, maus colegas. Mas inequivocamente são maus políticos - enquanto entendermos política como serviço público e de causas.

08 janeiro 2014

|||| A PAUTA SUBSIDIANTE DA UNIÃO DE FREGUESIAS...





A leitura atenta dos jornais faz-nos saber de coisas curiosas. Como a de a Junta da União do sr. Martins ter passado um cheque de 2000 euros à banda da sua terra, pela altura do concerto de Natal. Isto, quando, uns dias antes e como se sabe, ter engraxado o presidente da Tuna de Óis e agora seu colega do executivo com um trompete pelos anos da instituição, comprado na loja dos chineses por  uns 600 eurecos.

Certamente, a União mede os cheques pela medida do território, desde que seja maior o da presidência e seus compadres políticos. E assim distribui o dinheiro que é de todos nós, à medida de conveniências que custam a entender.
Aqueles que ainda acreditam em certa política e defendem a igualdade como solução para os problemas do mundo, não compreenderão este défice de democracia subsidiante. Nem devem ter percebido muito bem como chegámos a este estado de injustiça distributiva.
A pauta é melhor para uns que para outros.


01 janeiro 2014

||| UMA TERRA DE GENTE PACATA E COITADINHOS?




O ano 2013 que ontem acabou poderia ter sido mais generoso para os ribeirenses. Pensa o Contra de que... poderia ser, sim senhor!

- IDENTIDADE: Óis da Ribeira perdeu identidade política e administrativa, soçobrando a uma lei anti-constitucional que os senhores juízes do Tribunal Constitucional deixaram passar. Quiçá, porque não se metia com os seus salários. Como sobra, Óis da Ribeira deixou de governar o seu território e depende de eleitos externos que, como já provaram na última Assembleia de Freguesia, querem esmagar Óis. Basta ler os jornais. 
- HONRA 1: As questiúnculas políticas do poder local alargado e agregado feriram a honorabilidade dos seus actores e envergonharam quem os candidatou e quem os elegeu. 
- HONRA 2: Sabe-se agora que para se ter algum minúsculo e marginal poder, se vende o patriotismo e às malvas se mandam  os valores nucleares de quem, por serviço às causas e à comunidade, não deveria ser remunerado, de que forma seja.
- SEDE. A sede da União foi aprovada para Óis da Ribeira mas os valores democráticos do voto estão a ser enxovalhados por quem não aceita a democracia - a não ser que esta aprove o que lhe interessa. E só neste caso. É espantoso como a pequenez de uns politicozecos que por aí andam ressabiados não perde a oportunidade para querer impor a sua ... ditadura e não aceita a razão do voto.
- GOVERNAÇÃO: O governo eleito pela democracia não aceita  votações feitas aos olhos de toda a gente. Quer subvertê-la, mudá-la, castigá-la! Age em entrelinhas, de forma bárbara e retrógrada, numa já indisfarçada forma de crescente dominante colonização. 
- ACTUALIDADE:  Óis da Ribeira, que já foi vila e sede de concelho e freguesia de identidade própria, de fronteiras definidas e seculares, perdeu identidade por um ilícito e várias cobardias. Perdeu e o espantoso é que nem a população, nem os políticos, nem os comentadores, nem os jornalistas, ninguém se fez de peito feito para combater o novo colonialismo.
- FUTURO: O Contra acha que este inexplicável abúlia e falta de auto-estima tem de ser combatida com seriedade e coragem. Para não parecermos, todos, uma terra de gente pacata e de coitadinhos.


28 dezembro 2013

||| A POLÍTICA RIBEIRENSE PASSA POR ONDE E POR QUEM?


A política ribeirense nunca teve o mérito e o crédito de pensar por si: foi pensada por outros, pelos interesses de outros e só de alguns. E alguns, ao arrepio do interesse colectivo, amealharam-se de proveitos que nunca teriam em situação normal.

A política ribeirense tem anos, mas dezenas de anos, sem ser pensada, embora sempre se tenha julgado consensual e vitoriosa, sendo, todavia, autista e castrada, limitada e ineficaz, fugindo da crítica e da opinião diferente, como o diabo foge da cruz.

A política ribeirense, do que o Contra conhece, sempre se afirmou e vulgarizou na rotina autoritária e vesga, sem discussões abertas e fraternais, construtoras, para definir o caminho comum que cultiva e fomenta o futuro.

A política ribeirense, sabe-se lá porquê, nunca quis ouvir, para decidir, e entreteve-se, à esquerda e à direita, com fraticídios e jogatanas que não serviram muita coisa. Ou nenhuma.

A política ribeirense contaminou-se pela doença do sectarismo, com posições conservadoras de ambas as vanguardas - a do poder e a do contrapoder. 

A política ribeirense castrou-se no “não fazer o jogo do inimigo” e silenciou-se em divergências, entendendo-se estas como actos de genuína traição. Quem não é por mim, está contra mim.

A política ribeirense perdeu eficácia na luta e no caminho para a autonomia da sua liberdade administrativa, territorial, social e como comunidade de identidade própria e centenária.

A política ribeirense, ao mudar de actores, embora rodeada de traidores, poderá mudar a sua face, em nome de todos. Não pode e não deve é admitir como solução a via de obediência aos sectários. O seu futuro, o futuro de Óis da Ribeira não passa por aí.

26 dezembro 2013

||| A NOVA POLÍTICA NOVA DE ÓIS!!!

O Contra acha que política de Óis mudou depressa: deixou de se ajoelhar aos poderes partidários e ao caciquismo, para se assumir na luta pelos  interesses, brios e honra ribeirenses. O Contra presta homenagem aos 4 mosqueteiros que, de peito feito, assumiram e venceram o combate ao despeito de vizinhos que não respeitam.
O Contra está a falar da localização da sede da União de Travassóis. como se vulgarizou a contra-natura agregação das freguesias de Travassô e de Óis da Ribeira.
Os políticos de maior pobreza intelectual há muito que colonizaram vontades e votos, a troco de promessas incumpríveis para a generalidade dos que se pretendem prebendar indefinidamente. 
Óis auto-vitimizou-se com isso. E foi penalizado.
O processo de agregação foi tudo menos razoável.
Óis deixou-se agregar, sem negociar.
Recorde-se o que se passou e a pequenez com que salada política local se deixou cromar no processo. Cromar, de forma híbrida, inconsequente e perdedora! E cobarde! Cromar, para disfarçar novas candidaturas e novas formas de continuar poderes. Até os velhos militantes, os continuados eleitores e votantes desses velhos poderosos, não se reconheceram nas novas habilitações político-partidárias, recusando e refutando o fardo de unir o que não é unível.
O Contra congratula-se com a nova forma ribeirense de fazer política: reivindicadora! Política de actores que não invocam qualquer imolação em qualquer pesado sacrifício, para o qual se oferecem em nome do povo. A política dos contra-heróis. A nova política nova de Óis! 

23 dezembro 2013

||| O CONTRA É A FAVOR DO NATAL...



O Contra deseja a todos os ribeirenses, residentes ou ausentes na diáspora, seja esta interna ou externa, um santo e feliz Natal e, se possível, um ano de 2014 que seja melhor que o de 2013 e os anteriores.
Deseja que os ribeirenses tenham saúde e emprego, alegria e soluções para os seus problemas. Que não falte o amor e a paz entre as famílias e os vizinhos, que os políticos locais não dêm maus exemplos e sejam portadores de esperança para o futuro.
Se for assim, o mundo e Óis da Ribeira serão bem melhores! É esse o desejo do Contra!

11 dezembro 2013

||| OS PIRRALHOS E OS TACHOS DA POLÍTICA...


A vida é isto, corre como corre e, decretam-se falências e matam-se pessoas e tOdos os que, pelos lugareS que ocupm, poderiam mudar as coisas - e mudar para melhor, como é óbvio -, continuam a assobiar para o lado e a aumentar os impostos, com ar altivo e indiferente, como que desdenhando dos compatriotas contribuintes.
Um dos aspectos mais miseráveis dos tempos que correm é, na verdade, a arrogância dos pirralhos que estão no poder e dos que querem ir para o poder, quaisquer deles para dividirem as alcavalas preentárias que o Estado ainda lhes dá.
A arrogância é tal que se transforma num evidente e  imenso desprezo pelos portugueses, tratados abaixo de cão, como palermas o imbecis. Este governo, eleito democrticamente, é certo, tem feito em democracia o que a ditadura não teria ousado fazer. E Seguro não fará coisa diferente, se um dia chegar ao poder. A escola é a mesma. Todo eles tratam os portugueses como burros de carga, que amocham, calam, consentem e pagam impostos.
«É a vida», diria um conhecido polítco, mais um daqueles que contrinui para o pântano e de há anos que se alambuza em super-bem pago tacho internacional.

04 dezembro 2013

||| OS FUNERAIS É QUE JUNTAVAM AS PESSOAS




Os portugueses ganharam novos hábitos e praticamente só se encontram em baptizados, casamentos e funerais. Como casamentos há cada vez menos, assim como crianças,  os portugueses só se encontram em funerais. É o que acontece ao Contra.
Há dias, porém, o Contra encontrou um ribeirense, já bem puxado de idade, numa conservatória pública e ficámos uma hora a falar.  Uma das coisas de que se queixou, curiosamente, foi do facto de cada vez menos gente de Óis  ir aos funerais. 
O Contra tinha uma ideia precisamente inversa.
Funerais não acontecem todos os dias (o que é bom sinal, sinal de vida prolongada e não de chamamento para os ditos) e a verdade é que as pessoas, por isso ou por outras razões, vão-se esquecendo umas das outras. Por isso mesmo.

30 novembro 2013

|||| FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE ÓIS A RIBEIRA


A diarreia que permanentemente ataca os funcionários levou o Contra a reabrir esta porta que a vida semicerrou nas últimas semanas, protestando a peregrina ideia de passar o seu horário de 35 para as 40 horas semanais. Pode não parecer, mas é um aumento de 14%, o que é obra.
O Contra considera que o aumento de horas de trabalho sem o equivalente aumento de vencimento... é um roubo salarial “igual” ao aumento de horas de trabalho não remunerado. Vamos às contas!
Um trabalhador que ganhe 1000 euros, ou 250 por semana, mais coisa menos coisa, num horário de trabalho de 35 horas semanais, ganha coisa parecida com 7 euros por hora. Passando para as 40 horas, deveria ganhar 285 euros. Como recebe os mesmos 250, facilmente se percebe é roubado em 35 euros, percentualmente menos 12, 280%. Foi isto que o Tribunal Constitucional aprovou.
O Contra não tem ideia de quantos funcionários públicos há de Óis da Ribeira (naturais ou moradores), mas sendo quantos forem as contas são fáceis. É só  multiplicar, para ficarmos a saber o prejuízo da aldeia.

11 novembro 2013

||| A GOVERNAÇÃO DOS ESTRANGEIROS...




O nascimento forçado da União de Freguesias que resultou nessa anedótica coisa a que se chama Travassóis, colocou Óis da Ribeira em novo/velho ciclo político e ninguém parece lembrar-se que há momentos da vida em que temos de decidir baseados no pragmatismo. 
O Contra vem falar disto porque o que se vai passar nos próximos anos da política local, digam lá o que disserem, vai ficar fora do alcance dos ribeirenses, sendo gerido por gente estranha, por «estrangeiro», sejam eles boas ou más pessoas.
O Contra acha que é importante ser pragmático: agora, em 2013, elegeram-se não só os que se assumiram disponíveis para servir, cumpram ou não cumpram as suas promessas eleitorais, mas principalmente quem vai decidir sobre as nossas coisas, os nossos interesses e o nosso futuro. Elegeram-se os que, para o mal e para o bem, influenciarão os equilíbrios na formação de projectos que, de verdade, sirvam o interesse colectivo.
O pragmatismo reside no que se optar como estratégia para Óis e não para o interesse partidário - o de um partido, ou outro, ter mais uma Junta ou menos uma Junta. Reside, ou residia, por agora ainda  não se sabe bem.
De momento, acha o Contra, importará caracterizar para simplificar, moderar e não ser irracional, para agir de forma a contribuir para que seja impossível ter aquilo que não queremos. E esperar  e confiar que os eleitos merecerão a confiança que lhe deram
O Contra bem sabe que não será fácil. E a bipolarização da vida política local em nada ajudará nesse sentido. Quere isto dizer que  convém que os responsáveis partidários abram bem os olhos e a inteligência. Em tempo de não ser o diabo tecê-las e os de fora a cerzi-las. Os novos eleitos, os estrangeiros!


07 novembro 2013

||| MUDAR DE COR, DE PARTIDO E DE CARA




O Contra não dá novidade nenhuma, se disser, e diz, que a classe política se deteriorou nos últimos anos de forma dramática. O que hoje vemos é «jotas»  e mais «jotas» nos mais altos cargos da governação, da nacional à local, discípulos do favor partidário e da militância obediente e interesseira.
O mais que se vê é gente que, sem um minuto de trabalho que esteja para além dos jogos político-partidários, toma decisões sobre o que não sabe, decide sobre o futuro dos outros e distribui mordomias pelos seus apaniguados.
Mandam os partidos e quem neles vive. 
São os partidos ou facções que escolhem os presidentes, os primeiros-ministros, os ministros, os secretários de Estado, os deputados, os juízes do Tribunal Constitucional, do Tribunal de Contas, os gestores da banca e das empresas públicas - altamente deficitárias mas generosas na distribuição de avantajados salários e regalias, prémios, carros e cartões de crédito.
Estas coisas, nas devidas proporções, chegam aos chamados poderes locais, nos quais os partidos, omnipotentes e autoritários, escolhem os seus candidatos a seu prazer e não pelo interesse público, quantas vezes apresentando listas de gente medíocre e incompetente, de quem não lhes conhece obra ou projecto.
Em Travassóis também foi mais ou menos assim. Os partidos escolheram quem lhes fez vénias e alguns nem se importavam de mudar de cor, de partido e de cara. São uns caras de pau!!!

05 novembro 2013

||| OS EUROS DEIXADOS PARA OUTROS GOVERNAREM...




A gente lê e ainda se surpreende: como é possível, como é?, que a extinta Junta de Freguesia de Óis da Ribeira tenha deixado ir mais de 15 000 euros para as mãos da União de Travassóis? 
Porque não os gastou, porque não os investiu em trabalhos que servissem a freguesia?
O mundo é grande e tem de tudo, mas parece não caber na cabeça de ninguém que tamanha displiscência penalize assim os interesses de Óis. Porque é prejuízo dos interesses de Óis deixar que uma verba destas (e menos que fosse...) deixasse de estar sob administração própria para ir ser aplicada sabe-se lá onde. 
É estranho que os eleitos dos partidos que se reclamam de servidores da comunidade não tenham pensado nisto. Ou, se pensaram, o tenham esquecido. O Contra não sabe como se explica uma coisa destas.

04 novembro 2013

||| SÓCRATES, LEMBRAM-SE DELE?! O ESTUPOR!




Faz tempo que não lia o Expresso, aquele jornal a quilo que está sempre do lado dos mais fortes, como outros que todos nós conhecemos. Pois bem, quase sem querer quebrei essa disciplinada quando encontrei a sua revista, deixada num consultório médico. E não é que fiquei «preso» à leitura?! 
Isto por causa de José Sócrates e de uma sua petulante afirmação; «Sou o chefe democrático que a direita sempre quis ter». O homem não se tem, emsandeceu.
A espera da consulta deu tepo para ler. E disse ele, Sócrates, o filósofo, sobre o ministro da Finanças alemão: Aquele estupor do ministro das Finanças, o Schauble, todos os dias esse filho da mãe punha notícias nos jornais contra nós...”.
Inacreditável!
Sobre a sua própria moderação: Aos idiotas que andaram apaixonados por coisas que tiveram que negar faz-lhes muita impressão um tipo que sempre foi a merda de um moderado! ”.
Incrivel!
Sobre os históricos do PS: Aqueles gajos que se achavam a aristocracia pensavam que eu tinha que ir lá pedir, pedir se podia, pedir autorizações. E eu pensei, raios vos partam, vou vencer-vos a todos! E foi o que fiz”. 
Nem dá para entender!
Sobre Santana Lopes: Na televisão, insinuou num debate que eu era homossexual, queria que eu dissesse que era, era isso que ele queria. O bandalho! ”, 
E o que é Sócrates?
E de entre estes retalhos de uma bem longa entrevista, aquele que, decididamente, prefiro: Não sinto nenhuma inclinação para voltar a depender do favor popular. ”
Pois que assim faça, Se o fizer, fará muito, muito, muito, mas mesmo muitíssimo bem!

02 novembro 2013

||| A COLONIZAÇÃO DAS AGREGADAS FREGUESIAS


As razões do intervalo deste blogue nada tem a ver com política, muito menos com a local e com as suas transcendências, que, por exemplo, transformaram Óis numa colónia ultra-rio de Travassô. Foram pessoais, não são para aqui chamadas, mas foram e são sofridas.
O que vem a terreiro é o eco eleitoral, posterior a 29 de Setembro. O Contra lastima a falta de sentido de Estado, de responsabilidade e de respeito democrático com que os eleitos da União agiram nesta transmutação autárquica.
Quem tiver padecido da inexplicável curiosidade de ir, de tempos a tempos, lendo o que aqui se escreve sobre isto e aquilo, já saberá, sem dúvidas, que nada aproxima o Contra dos assassinos que lideraram o movimento «talibã» com que se canibalizou a história centenária de Óis da Ribeira.
As intragáveis – e tão erradas – interpretações da fascizante lei que vai contra os interesse do povo só podem ser interpretadas por gente com apetites autoritários e anti-democráticos das bestas quadradas e tarados que, motivadas por um inesgotável desejo de poder, vão, à força de traições e mentiras, arrastando os povos e os países para níveis civilizacionais dos tempos da idade das trevas.
O Contra é contra este assassinato da independência das comunidades autárquicas, a morte do direito a gerir o que é seu, a gerir o seu património físico e moral, ético e político.
Igualmente, o Contra não tem  dúvidas de que, concordando mais, menos ou nada comigo, toda a gente percebe que as pequenas comunidades como Óis nada vão beneficiar com a agregação de freguesias.
Pois, mas foram os seus ex-dirigentes políticos que assinaram a sua certidão de óbito, sem sequer a negociar.

27 setembro 2013

||| SEM COMENTÁRIOS ÀS ELEIÇÕES...

O comício a Coligação do PSD com o CDS, em Óis da 
Ribeira, a falar o sr. Capitão, foto tirada do facebook da canditatura

O comício do PS em Óis da Ribeira, com o presidente dr.
Gil Nadais  a falar, foto tirada do facebook da candidatura
A ordem das fotos é arbitrária

26 setembro 2013

||| A POLÍTICA E OS MORCEGOS...


O folclore político tem andado por aí a vadiar-se, à pala das eleições autárquicas, onde cada candidato é melhor e pior que o outro - conforme s eolhar para eles. Mas o tempo começou hoje a ficar cinzento, reduzindo ainda mais o pouco entusiasmo popular. 
O Contra não tem dons adivinhatórios e por isso nem imagina o resultado eleitoral do próximo domingo. Será um, será xis, será dois? Será tripla, sei lá? Seja o que Deus quiser; isto é, o que os eleitores votarem.
Os candidatos andam por aí e ninguém os vê durante o dia. À noite, porém, parecem «morcegos" a sair dos seus esconderijos e lá cumprem o fado de andar em comícios domésticos, sem qualquer interesse, a proclamar virtudes que não se lhe conhecem. É o que parece.

23 setembro 2013

||| COM QUEM ANDAS E EM QUEM VOTAS...


O Contra tem particular predilecção por rifões, adágios, provérbios, ou ditados (sim, o Contra sabe, sabe que é tudo a mesma coisa!), ditos que parecem ter sido inventados para definir algumas das opções políticas dos candidatos que por aí andam a papaguear virtudes e a distribuir promessas como quem pede amendoins para beber umas cervejolas.
Por exemplo, “Cada tiro cada melro”, ou “Cada cavadela cada minhoca”... e por aí adiante. São milhares e milhares e, manda a tradição acreditarmos que nunca falham.
Agora, que estamos em tempo de eleições, é de olhar para esta gente que se dispõe a servir as nossas terras. É aqui que se aplica um outro adágio, o «diz-me com quem andar e dir-te-ei quem és». 
Olhando para eles, o Contra adapta-o:  «Diz-me com quem andas e dir-te-ei em quem votas!».

20 setembro 2013

||| IRRACIONALIDADES ELEITORAIS E OUTRAS COISAS MAIS...


O Contra tem procurado mensagens dos dois grupos que, a 29 de Setembro próximo, pretendem administrar o território de Travassóis, mas sem grande êxito. O mais que vimos, até agora, foi  cartão de visita do PS. PS que, à partida excluindo os valores de Óis dos três lugares de executivo, empurra os ribeirenses para lugares menores. Porque os aceitaram, claro.
Os caminhos estratégicos de assalto ao poder local, parecem-nos muito fragilizados e arriscam-se a que muita gente assobie para o ar aos constrangidos apelos ao voto que os candidatos timidamente propagam e que lhes podem cair no colo. 
O discurso dos candidatos, ou o pouco que se sabe deles, parece mais um eco de paciência e desespero, mais para satisfazer o aparelho do partido e as franjas de acólitos que o rodeiam, que uma convicção plena.
O Contra admite que o eleitorado já não acredita muito na eventual genuinidade das palavras dos candidatos e desconfia que a irracionalidade do seu discurso (?!!!!) eleitoral (ou a falta dele) assuste mais que convença. 
O povo já não acredita em tudo o que lhe dizem, não emprenha tanto pelos ouvidos e não só descrê em promessas fáceis, como anseia secretamente o termo deste ambiente de campanha e de menos verdades.

18 setembro 2013

||| OS VIRA-CASAS DAS LISTAS ELEITORAIS...


O Contra não tem qualquer 
constrangimento em confessar que não percebe anda de política, Sem prurido algum, de política o Contra entende zero. Zero à esquerda ou à direita, como quiserem. Se se candidatasse a alguma coisa, perdia de certeza.
Talvez por isso, olhando para as listas dos homens e mulheres que generosamente se disponibilizam para servir Travassóis encontram, para além de nomes que o Contra não conhece de lado nenhum, alguns outros que surpreendentemente mudam de partido como quem muda de camisa suada.
Alguns desse alguns, por acaso ou não, não tem currículo que justifique aparecerem na montra de qualquer partido e deles muito menos se conhece obra. Nem se sabe se alguma vez abriram os olhos e o trabalho para algo que fosse do interesse colectivo. Mas la estão eles, prontos a figurar na lista. Seja a lista de que partido for. O importante, para estes vira-casacas, é estar a lista

16 setembro 2013

||| OS SOCIALISTAS DIZEM QUE CONTAM CONNOSCO?!

O convite para contarem connosco apareceu na caixa do correio, vestido de verde e a respirar cheiros de rosa socialista. O convite parece irresistível, porque, lê-se no verso, «a obra do assado é a confiança no futuro». Isto é o PS a falar, para que a malta ribeirense os vá ouvir amanhã à noite. 
Olha-se o convite e, insiste o Contra, respira-se «confiança, segurança bem-estar e união». Fala-se de jovens, idosos e colectividades, tudo enlaçadinho na grande experiência que nos anunciam os candidatos, na sua capacidade de trabalho e vontade de fazer mas e melhor. O Contra, aqui, franze o sobrolho e interroga-se sobre o que, por Óis, fizeram estas raparigas e rapazes tão bem apessoados. O melhor é ir lá ver, para saber.  

13 setembro 2013

||| A CANDIDATA SOFIA DE OLHAR MATERNO...





«Sofia é o olhar materno. É sorriso de verdade.
É a serenidade de quem encontra na família a força para enfrentar os desafios da vida.
É franca. É direta.
Adora trabalhar, porque é a agir, em ação, que se sente plena.
A Sofia é comercial de profissão e é lutadora por convicção.
Faz pelos outros, porque não sabe viver de outra forma.
A Sofia é candidata à União das Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, porque não podia ficar alheia à vontade de colaborar para a melhoria da sua terra».

- SOFIA. E qual é a tua terra? É Travassô ou Óis da Ribeira?
Ah, é Travassóis.
E tu, mulher de olhar materno, como olhas para o futuro, que projectos tens para Travassóis? Tu, que és comercial e lutadora, convicta candidata, que nos podes garantir para que acreditemos e votemos em ti?!